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O machismo é um obstáculo constante na trajetória das mulheres (mesmo daquelas “antifeministas”...). Fabiana Ramos conta como superou esse desafio ao longo de sua carreira até alcançar o cargo de CEO da agência PinePR.
Masculinidade tóxica, tabus sobre masturbação, orgasmo... Natali Gutierrez e Renan de Paula contam o que descobriram e como amadureceram ao empreender a Dona Coelha, plataforma de educação sexual e e-commerce de sex toys.
A plataforma ensina e incentiva mulheres a tirarem seus sonhos do papel e transformá-los em negócios rentáveis, por meio de workshops, cursos, eventos, divulgação, rede de apoio e incentivos financeiros.
As mulheres são só 15% dos parlamentares eleitos no Brasil. Isabela Rahal, da organização Elas no Poder, explica o que precisamos fazer enquanto sociedade para aumentar esse índice e construir um país melhor para todo mundo.
As barreiras de gênero começam ainda na infância. Saiba como a Força Meninas capacita garotas de 6 a 18 anos para destravar seu potencial desde cedo e fortalecer, no futuro, a presença feminina em cargos de liderança.
Flávia Mello fala sobre suas passagens por Facebook e Uber, a descoberta do feminismo e a (sofrida) transição de carreira que culminou na criação do Sororitê, grupo de investidoras com foco em startups lideradas por mulheres.
Apenas 3% das maiores empresas do Brasil são comandadas por mulheres. Para entender como reverter esse quadro, fomos atrás de projetos que trabalham para catapultar a presença feminina na alta liderança.
O Draft 7 Anos Talks virou podcast! No primeiro episódio, desbravamos o mercado de sextechs com Lettycia Vidal, fundadora da plataforma de saúde materno-infantil Gestar, e Marilia Ponte, da empresa de vibradores LILIT. Vem com a gente!
Fã de quadrinhos, Gabriela Borges sentia falta de mais representatividade feminina nesse universo. Ela arregaçou as mangas e criou a Mina de HQ, que dá voz a narrativas feitas por mulheres, pessoas trans e não bináries.
Antonia Teixeira e Roberta Sotomaior, da Bloom, explicam como estimular a contratação de gestantes é urgente para criar uma cultura empresarial family-friendly (e evitar que a maternidade seja um obstáculo profissional).
