Mudar a realidade exige imaginação e compromisso coletivo. A afrofuturista Grazi Mendes conta como um diagnóstico de câncer a levou a entrar em contato com sua própria ancestralidade — e a transformar essa epifania em um livro.
Aos 55 anos, um quadro grave de saúde levou o engenheiro Wolf Kos a repensar a vida. Ele fundou então o Instituto Olga Kos e hoje, aos 73, segue à frente do trabalho de incluir pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social.
O imaginário coletivo é pobre em exemplos de mulheres no poder. Para mudar isso, Beatriz Della Costa e Mariana Ribeiro criaram o estúdio CLARICE, que produz pesquisas e obras audiovisuais sobre a presença feminina na política e nos negócios.
Cadeirante desde os 26 anos, Fabiano D’Agostinho chegou a ser chamado de “aproveitador” por brigar pela acessibilidade das áreas comuns do seu condomínio. Ele reflete sobre essa experiência e a importância de se lutar pelo que é certo.
Como fortalecer a inclusão no topo das corporações? Cofundador da Future in Black, Douglas Vidal fala sobre os desafios (e o futuro) da conferência de negócios e carreira protagonizada por pessoas negras que trabalham em grandes empresas.
Líder de Responsabilidade Social Corporativa da IBM, Flávia Freitas fala sobre sua carreira e o desafio de ajudar a preencher a lacuna global de especialistas em inteligência artificial através da capacitação de pessoas de grupos minorizados.
Breno Oliveira perdeu o emprego de instrutor de Libras e decidiu empreender. Hoje está à frente da Il Sordo, rede de sorveterias (ou “gelaterias”) que contrata pessoas com deficiência auditiva e estimula os pedidos na linguagem de sinais.
A Diáspora.Black nasceu com foco no turismo como ferramenta antirracista. A empresa sobreviveu à pandemia e às dívidas, diversificou o portfólio com treinamentos corporativos e fatura milhões sem perder de vista sua missão.
Exceção numa indústria ainda muito masculina, Adriana Aroulho, presidente da SAP Brasil, fala sobre ética no dia a dia corporativo e como a empresa usa inteligência artificial generativa para ajudar clientes a bater metas de sustentabilidade.
Grávida no começo da pandemia, Thais Lopes resolveu ajudar a construir um país melhor para a sua filha. Deixou a carreira corporativa e fundou a Mães Negras do Brasil, negócio de impacto com foco no desenvolvimento desse grupo de mulheres.