Por meio de uma plataforma blockchain, que une o modelo play-to-earn a jogos competitivos, a startup busca democratizar os ganhos com E-sports, gerando renda extra para gamers profissionais e amadores.
Marcela Miranda, sócia da Seastorm Ventures, conta o que aprendeu sobre o ecossistema de eSports no Brasil desde que a empresa adquiriu a B4 – e explica o que falta para o mercado de games engrenar de vez no país.
Karina Amaral não conhecia nada de videogames e tinha até um certo preconceito. Mergulhou de cabeça nesse universo, descobriu um mercado efervescente e fundou a Overclock, uma bebida em pó com foco no público gamer.
Conteúdos ligados a videogames geram milhões de visualizações nas redes sociais. Saiba como a Final Level (que tem o youtuber Felipe Neto como sócio e acaba de receber um novo aporte) apoia esses influenciadores e conecta marcas ao público jovem.
Com disputas online, os eSports podem ganhar ainda mais força no mundo pós-pandemia. As batalhas de games travadas por meio de computadores, smartphones e consoles movimentam um mercado bilionário, gerando empregos, renda e avanços tecnológicos.
Daniela Branco trocou de emprego diversas vezes: foi assistente de cozinha em barco de mergulho, peão de obra, secretária em private banking até encontrar seu lugar como empresária na área de esportes eletrônicos.