Verificar a legalidade de uma carga de madeira é uma tarefa realizada a olho nu. Fundada pela engenheira acreana Fernanda Onofre, a Wood Chat quer mudar isso usando IA para identificar a matéria-prima (e preservar árvores ameaçadas).
Criada na periferia de Manaus, Auá Mendes fez do grafite sua forma de expressão. A artista da etnia mura, hoje radicada em São Paulo, transforma fachadas e empenas de prédios numa defesa colorida da vida e da cultura dos povos originários.
Nascida na periferia de Manaus, Rosângela Menezes faz parte da primeira geração de sua família a ingressar na faculdade. Ela trilhou carreira no marketing digital e conta como fundou uma edtech para tornar esse mercado mais diverso.
Até os 6 anos, Sioduhi se comunicava apenas em tukano, língua falada por seu povo, os piratapuya. Hoje, o estilista se baseia nas tradições indígenas para produzir roupas com fibras da Amazônia e um corante têxtil à base da casca da mandioca.
Com a divulgação de notícias, promoção de eventos, palestras, venture builder ESG e outras frentes, a plataforma busca impulsionar iniciativas sustentáveis com foco na Amazônia.
Empreendedores ribeirinhos e indígenas transformando o seu modo de vida em negócios que mantêm a floresta de pé: fomos conhecer de perto alguns dos projetos apoiados pela Fundação Amazônia Sustentável. Confira.
Moradora de Manaus, Elaine Freitas sempre se preocupou com a poluição dos rios. Decidida a impactar o seu entorno, ela estudou química, arregaçou as mangas e desenvolveu o Marai, que identifica a contaminação da água em tempo recorde.
Renata Peixe-boi, da etnia Mura, conta como se engajou no voluntariado para alimentar uma comunidade da capital amazonense, durante a pandemia, e hoje toca um projeto que resgata saberes ancestrais através da comida.
A Amazônia sofre há décadas com o desmatamento movido por um modelo econômico baseado na extração. Entenda como a Floresta S/A quer virar esse jogo, conciliando produtividade e regeneração da natureza.