A plataforma ensina e incentiva mulheres a tirarem seus sonhos do papel e transformá-los em negócios rentáveis, por meio de workshops, cursos, eventos, divulgação, rede de apoio e incentivos financeiros.
Conheça o negócio social que dá visibilidade e fomenta o trabalho de mães pretas, pardas, afro-indígenas, indígenas, refugiadas e imigrantes negras empreendendo em diferentes setores.
Fabielle Bacelar tecia panos de prato e gravava vídeos ensinando outras mulheres pelo YouTube. Ela mal sabia que essa jornada a levaria a criar um app de precificação para artesãs (e a vencer um reality show de startups).
A startup usa inteligência artificial e financeira para auxiliar as usuárias a calcular o preço dos seus produtos e serviços, gerenciar cobranças, conciliar contas, bater suas metas, entre outras questões.
Fernanda Moura e Taciana Mello não se conformavam com a baixa presença feminina no ecossistema empreendedor. Resolveram cair na estrada para virar esse jogo. Conheça o projeto The Girls on the Road.
Fundadora da Futuriste Drones, Raquel Molina precisou lidar com a desconfiança de clientes e parceiros comerciais que questionavam seu conhecimento técnico. Ela conta como superou os desafios e se tornou a primeira mulher latino-americana a ganhar o prêmio Women to Watch Global Awards.
A jornalista Patricia Travassos abriu sua agência de conteúdo e viveu na pele as dificuldades de tocar sua própria empresa. Agora, criou um projeto de entrevistas com mulheres que pilotam negócios de sucesso para inspirar outras empreendedoras.
O machismo continua sendo um entrave para o avanço do ecossistema empreendedor. Ou se aumenta o número de investidoras mulheres e o capital sob seu controle, ou a solução é ampliar a quantidade de investidores homens com filhas, como brinca Rodrigo Velloso, investidor, advisor de startups (e pai de três adolescentes).