Aos 55 anos, um quadro grave de saúde levou o engenheiro Wolf Kos a repensar a vida. Ele fundou então o Instituto Olga Kos e hoje, aos 73, segue à frente do trabalho de incluir pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social.
Em 2023, para cada real de lucro, a MOL Impacto destinou 5 reais a organizações sociais. Roberta Faria fala sobre a cultura de doação no Brasil e como sua empresa engaja consumidores através do varejo para ajudar a construir um mundo melhor.
Desconstruir mitos e fórmulas prontas, falando a língua de quem vive na periferia: a Escola de desNegócio aposta nessa pegada para alavancar pequenos empreendedores de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo.
Filha de missionários, a colombiana Lina Maria Useche Kempf veio viver em Curitiba aos 12 anos. Ela conta como cofundou a Aliança Empreendedora para impulsionar a prosperidade por meio do estímulo a microempreendedores de baixa renda.
Contra o negacionismo climático, é preciso ensinar as crianças desde cedo. Em um dos municípios menos populosos do Rio de Janeiro, a Recickla vem transformando hábitos (e trazendo dinheiro aos cofres públicos) por meio da educação ambiental.
Após anos em centros de pesquisa e órgãos internacionais, a economista Adriana Conconi assumiu a diretoria de dados e impacto social da VR. Ela fala sobre essa transição e a missão de apoiar a melhora da qualidade de vida dos trabalhadores.
O jornalista André Naddeo sentia-se estagnado, até que deixou a carreira e foi viver um tempo num campo de refugiados na Grécia. Ele decidiu então se desfazer de suas posses para ser mais livre e acolher imigrantes por meio de uma ONG.
Criada num ambiente de privilégios, Neca Setubal cresceu rompendo rótulos. A socióloga fala sobre sua trajetória de vida e o trabalho da Fundação Tide Setubal em prol da justiça social e do desenvolvimento sustentável nas periferias urbanas.
“Nerd da favela”, João Souza sempre fugiu dos estereótipos. Hoje ele lidera a ONG FA.VELA, com foco em educação digital e empreendedorismo nas periferias, e a Futuros Inclusivos, agência de consultoria que atende empresas e governos.
Uma vida escolar pautada no medo do erro levou Karen Kanaan a se questionar sobre a educação. Hoje ela lidera no Brasil a École 42, escola de programação inovadora e gratuita dedicada a tornar o mercado de tecnologia mais diverso.