Como irrigar projetos de impacto social? Daniel Grynberg fala sobre sua jornada no terceiro setor e o trabalho do Grupo +Unidos, que capta recursos para gerar transformação na ponta (seu desafio agora é levar conectividade à Amazônia).
Um dia, a psicóloga Julia Rangel decidiu subir o morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, movida pela vontade de ajudar. Ela fala sobre os desafios e o impacto da Rede Postinho, que mobiliza voluntários para oferecer atendimento gratuito.
A plataforma permite a iniciativas de impacto positivo emitirem tokens, que poderão ser comprados por investidores. Eles, por sua vez, receberão um retorno financeiro com base no sucesso do projeto apoiado.
Ele poderia ser o estereótipo do “farialimer”; em vez disso, ajuda cooperativas de agricultura familiar a captar investimento. João Paulo Pacífico detona o mercado financeiro e conta por que decidiu transformar o seu Grupo Gaia em uma ONG.
O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
Sandra Reis queria ajudar o filho, Felipe, que tem Síndrome de Down, a formar um grupo de amigos. Assim nasceu a Galera do Click, que ensina fotografia de graça a pessoas com Down e promove inclusão no mercado de trabalho.
Maria Eulina Hilsenbeck viveu nas ruas e aprendeu na prática o valor da solidariedade. Ela conta como se reergueu e criou ATrapo, um negócio de impacto que produz mochilas, bolsas e pochetes com resíduos da indústria têxtil.
A paixão que o esporte e a arte despertam pode ser um motor para reduzir a desigualdade no Brasil. Saiba como a Play For a Cause mobiliza clubes de futebol, atletas, artistas e fãs para arrecadar fundos que alavancam projetos sociais.
De um lado, as ONGs precisam de receita financeira recorrente; do outro, as marcas buscam engajar seus consumidores. O Polen aplica tecnologia para unir as duas pontas e transformar a filantropia em estratégia de negócio.
Gisele Rocha deixou a carreira na área contábil por causa do preconceito no dia a dia corporativo. Hoje, usa seu know-how à frente da Burocras, consultoria dedicada a descomplicar a gestão financeira dos negócios de impacto.