A dignidade menstrual deveria ser parte da vida de todas as meninas e mulheres, mas no Brasil não é assim... Adriana Farhat conta como despertou para o tema e cofundou a Re.ciclos, que produz, vende e doa absorventes de tecido reutilizáveis.
Gabriela Onofre passou por grandes corporações antes de virar CMO da Unico. Ela fala sobre transição de carreira, o mercado de identidade digital e como a scale-up vem se posicionando para ser “a maior empresa de tecnologia do Brasil”.
Os produtos da marca são desenvolvidos usando pontos quânticos de carbono, que emitem ondas infravermelhas, capazes de ativar a microcirculação dos vasos sanguíneos e estimular o metabolismo celular, aliviando assim possíveis incômodos.
E se mais do que fotos, descrições e preços, você encontrasse nas lojas online vídeos interativos com demonstrações dos produtos? Essa é a proposta da retailtech, que promete aumentar a conversão de vendas e engajamento.
Falta inovação em produtos menstruais? A americana Emily Ewell fala sobre sua trajetória no mercado de saúde e os desafios de empreender a Pantys, marca brasileira de calcinhas absorventes com selo carbono neutro.
O período da menstruação ainda é motivo de desconforto para muitas mulheres. Marca de discos e coletores menstruais, a femtech Yuper aposta também na comunicação para estimular o autocuidado feminino e desfazer tabus.
Absorventes tradicionais são desconfortáveis e poluentes. Movida por esse incômodo, a gaúcha Raíssa Kist trancou a faculdade de engenharia, levantou recursos via crowdfunding e empreendeu para desenvolver um tecido que combina elasticidade e absorção, dispensando o uso de outros produtos para conter o fluxo menstrual.