Como irrigar projetos de impacto social? Daniel Grynberg fala sobre sua jornada no terceiro setor e o trabalho do Grupo +Unidos, que capta recursos para gerar transformação na ponta (seu desafio agora é levar conectividade à Amazônia).
O mundo inteiro ainda vai conhecer o tucupi: o ingrediente é a estrela do portfólio da Manioca, empresa de alimentos amazônicos que compra matéria-prima de pequenos produtores, promovendo o desenvolvimento sustentável da região.
Não há futuro possível se a produção de alimentos não estiver alinhada à sustentabilidade. Marca de laticínios orgânicos, a NoCarbon aposta no tripé bem-estar animal, neutralização de carbono e uso responsável dos recursos naturais.
Para investir em negócios que produzem impacto social e ambiental, o Instituto financia, além da plataforma em que qualquer pessoa pode investir a partir de R$ 1 mil, mecanismos como o venture philanthropy.
Hugo Veiga e Diego Machado não queriam ser “homens de negócio”. Hoje, ganham prêmios, fomentam a felicidade do time e engajaram até o cacique Raoni no projeto de um “escudo digital” contra o desmatamento.
A startup de Belém desenvolve aplicativos e jogos virtuais para melhorar o desempenho de alunos da educação básica – e pretende impactar meio milhão de estudantes em 2020.