Mulheres se desdobram no cuidado com a casa, a família e a carreira, e muitas vezes acabam deixando as amizades de lado. Criadora da Lúcidas, Larissa Magrisso quer mudar isso e exaltar o poder do vínculo entre amigas.
Flávia Mello fala sobre suas passagens por Facebook e Uber, a descoberta do feminismo e a (sofrida) transição de carreira que culminou na criação do Sororitê, grupo de investidoras com foco em startups lideradas por mulheres.
Apenas 3% das maiores empresas do Brasil são comandadas por mulheres. Para entender como reverter esse quadro, fomos atrás de projetos que trabalham para catapultar a presença feminina na alta liderança.
De um lado, a diversidade só virá se for comunicada de forma eficiente aos homens. De outro lado, é preciso fortalecer a presença feminina na Alta Direção sem tornar mais massacrante a rotina das mulheres.
Cofundadora da Revista AzMina, Carolina Oms empreendeu abraçando o jornalismo feminista. Em entrevista, ela fala sobre assédio, machismo entre mulheres, ataques à imprensa e qual a função do feminismo: incomodar ou negociar?
Empresas lideradas por mulheres têm acesso a menos de 3% do capital global de venture capital. Marcella Ceva, Chief Investment Officer do WE Ventures, explica como o fundo apoiado pela Microsoft quer alavancar o empreendedorismo tecnológico feminino.
A questão de gênero não é exclusividade das mulheres – essa discussão também mexe profundamente com os papéis masculinos. Conheça o Memoh, um negócio social que promove rodas de conversa e consultorias corporativas para fazer com que mais homens se olhem no espelho.
Preparamos neste mês uma série especial de entrevistas com mulheres que empreenderam abraçando uma causa. Carolina Oms, cofundadora da Revista AzMina, fala de jornalismo feminista, assédio e beleza plural. Ela também responde a seguinte questão: qual a função do feminismo, incomodar ou negociar?