Como tantos jovens no país, Vitor Hugo de Oliveira começou a trabalhar cedo, aos 15, sem saber bem o que queria da vida. Ele conta como os desafios forjaram a sua jornada e o levaram a empreender a Acuidar, rede de cuidado domiciliar.
A morte do pai por câncer de pele foi o ponto de inflexão na vida de Willian Boelcke. Ele transformou a saudade em motivação e se juntou a Lucas de Souza para desenvolver uma inteligência artificial que detecta lesões potencialmente malignas.
Mudar a realidade exige imaginação e compromisso coletivo. A afrofuturista Grazi Mendes conta como um diagnóstico de câncer a levou a entrar em contato com sua própria ancestralidade — e a transformar essa epifania em um livro.
Thaís Borges cresceu num ambiente de vulnerabilidade social, mas não deixou que sua origem definisse o seu destino. Ela conta como fez para crescer na carreira e se tornar mentora e investidora de negócios periféricos comandados por mulheres.
Desconstruir mitos e fórmulas prontas, falando a língua de quem vive na periferia: a Escola de desNegócio aposta nessa pegada para alavancar pequenos empreendedores de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo.
Neuza Nascimento cresceu em um ambiente de muita vulnerabilidade social. Enfrentou a violência e a precariedade, conseguiu retomar os estudos e hoje é colunista do portal Lupa do Bem, que repercute iniciativas de sucesso no terceiro setor.
Giuliana Cavinato sofreu uma pancada forte praticando wakeboard que resultou num acidente vascular cerebral. Ela conta como uma técnica de reabilitação criada na Itália a ajudou a recuperar sua autonomia e a descobrir um novo propósito.
A falência do pai marcou a infância e mudou a vida de Edu Paraske. Ele conta os perrengues que superou até decolar na carreira – e por que largou a estabilidade corporativa para empreender uma consultoria e uma startup de educação.
Lettycia Vidal empreendeu a Gestar para combater a violência obstétrica, mas esbarrou na escassez de investimentos em negócios fundados por mulheres. Ela conta o que aprendeu nessa jornada — e fala sobre sua nova etapa profissional.
Durante 12 anos, Flávia Tafner se desdobrou para acolher Cláudio, seu marido, que sofria de esclerose lateral amiotrófica. Ela conta como transformou essa experiência num livro e o que aprendeu sobre o real significado de cuidados paliativos.