Adriana Alcântara trabalhou como atriz e cursou artes cênicas sem imaginar que esse lado criativo poderia ser um trunfo no ambiente corporativo. Ela fala sobre sua carreira e o papel à frente da Audible, plataforma de audiolivros da Amazon.
Bruna Ferreira trilhava uma carreira no setor financeiro, mas decidiu seguir sua inquietação e se juntou a uma amiga para administrar um salão de beleza. Numa nova guinada, ela se descobriu como consultora e hoje ajuda empresas a crescer.
Movida pelo lema “siga sua paixão”, Letícia Schwartz foi viver nos EUA e fez sucesso com livros sobre gastronomia. Até que se apaixonou pela educação e fundou uma consultoria que ajuda alunos a ingressar em faculdades americanas.
Frustrados com a carreira, Wesley Klimpel e Patricia Pamplona resolveram cair na estrada e abraçar a vida de viajantes em tempo integral. Hoje, por meio do blog Sem Chaves, eles dividem dicas e histórias de suas andanças pelo mundo.
Cofundador do Omelete e da CCXP, Érico Borgo resolveu mudar de fase no auge da audiência. Testou outros caminhos, pivotou a vida de novo e agora prepara seu próximo projeto: um documentário sobre J.R.R. Tolkien, o autor de O Senhor dos Anéis.
Laura Mattos fez faculdade de direito, mas depois descobriu que não queria trabalhar na área. Ela narra a sua fase de autodescoberta até empreender o Zelia, um aplicativo que usa inteligência artificial para sugerir looks personalizados.
Um dia, com o coração disparado, Juliana Romantini paralisou diante da sala de aula da academia onde trabalhava. Ela decidiu deixar o emprego e hoje ajuda pessoas a alcançarem seus objetivos treinando o corpo e a mente de forma integrada.
Fabrício Moura cursou direito para trabalhar em uma multinacional, encarou um burnout, se reinventou como designer gráfico e, numa nova guinada, largou o emprego para desbravar o planeta com o blog Vou na Janela, há nove anos no ar.
Rafael Kenji escolheu cedo a medicina e se encaminhava para ser cirurgião. Porém, as reviravoltas da vida (e uma passagem por Harvard) o levaram a mudar de ideia e liderar uma venture builder para startups de educação e saúde.
Marlon Camacho deixou o trabalho para cuidar do filho. Ele conta como essa escolha, que a princípio trouxe sofrimento, acabou transformando radicalmente sua visão sobre a paternidade (e abriu caminho para uma nova carreira).