Pierre Mantovani, você viu aqui no Draft, é o responsável por trazer a Comic Con — que começa hoje em São Paulo — ao Brasil. Ele agregou ao nome do maior evento de cultura pop do país a palavra “Experience”, rebatizando-o de CCXP, para abarcar tudo o que pretende entregar: uma experiência “épica”, para ficar no slogan que está nas redes sociais.
No vídeo acima, Pierre conta como faz para transformar as histórias em quadrinhos, games e séries de TV — que são a matéria-prima da Comic Con e de seu outro negócio, o site Omelete — em produtos rentáveis.
“Coloque-se na posição de fã”, ele diz. “Não pense em como ganhar dinheiro, mas sim em como você consome e gostaria de consumir isso.”
Outra dica é não ter medo de desenvolver mais de uma possibilidade de produto: “Tente várias formas diferentes de monetizar”.
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Daniel Lameira vinha de um burnout pensando em largar o mercado editorial. Até que um papo com Adriano Fromer levou os dois a fundarem a Seiva, uma escola e editora para inspirar pessoas a se reconectarem com elas mesmas pela via da arte.
Pioneiros do podcast muito antes do estouro desse formato, Alexandre Ottoni e Deive Pazos venderam o Jovem Nerd para o Magalu, mas seguem na operação. E agora realizam um antigo sonho: o lançamento de seu primeiro videogame.
Nerd não é sinônimo de “homem branco heterossexual”. Andreza Delgado, cocriadora da PerifaCon, conta como o evento (que ganha nova edição neste domingo, 30) celebra a diversidade e a tomada da cultura pop pela periferia.