Em outubro, a gestora digital paulistana lançou o Vitreo Canabidiol FIA IE, que investe 100% em ações de empresas dos Estados Unidos e do Canadá. A adesão motivou o lançamento de um segundo fundo, no mês seguinte, para abranger um número maior de cotistas (mas o CIO avisa: não é um ganho garantido, então “talvez não seja para todo estômago”).
A médica Carolina Nocetti achava que cannabis medicinal era um “conceito alienígena” até resolver experimentar por conta de uma insônia braba. Mas foi a experiência de assistir ao documentário “Ilegal” que transformou de vez a sua cabeça e a fez empreender a InterCan, que oferece cursos sobre o tema para profissionais de medicina.
Fundada com investimento da Cyrela e capitaneada por seu diretor de Transformação Digital, a plataforma permite que os noivos escolham onde querem morar – a oferta inclui imóveis de incorporadoras parceiras – e deem entrada na casa nova a partir de um crowdfunding entre os convidados.
Lançada em 2019, a Housi recebeu investimento da Redpoint eventures, já administra 3 bilhões de reais em imóveis para aluguel em São Paulo e tem a meta de chegar a mais sete capitais nos próximos meses. A startup foi gestada dentro da construtora conhecida pelos prédios com unidades compactas – e que, paralelamente, acaba de inaugurar, na capital paulista, o primeiro hotel-cápsula do Brasil.
Camila Teixeira, CEO da Indeov, empresa de cannabis medicinal finalista de um programa de aceleração da ONU, fala sobre a trajetória da startup, a importância da comunicação para reduzir o preconceito e as mudanças recentes na legislação e no mercado brasileiro em torno do tema.
Há dois anos, o delivery de refeições ultracongeladas vive um ciclo intenso de crescimento, ampliando o time, as entregas e o faturamento. Nos últimos meses, a empresa acelerou ainda mais o ritmo com um aporte de R$ 90 milhões, o lançamento de uma nova linha de sucos prensados a frio e a expansão para capitais do Nordeste.
Finalista do Global Student Entrepreneur Awards, o negócio social fundado por estudantes da Universidade Federal do Pará desenvolveu um equipamento (composto por tonéis de plástico, tubulações e filtros) que já impactou quase 7 mil pessoas, com uso doméstico e na agricultura familiar.
Sem autorização para produzir ou manter estoques no país, as startups do setor se propõem a conectar pacientes e médicos, e facilitar os trâmites de importação – e querem desbravar um mercado com potencial de movimentar quase R$ 5 bilhões ao ano.
A plataforma surgiu chacoalhando o segmento, agilizando processos e dispensando fiador. Nos últimos anos, reposicionou-se como parceira das imobiliárias (para alcançar clientes mais “offline”) e recebeu um aporte de US$ 250 milhões que catapultou seu valor de mercado.
Com 34 anos de estrada, a empresa paranaense recrutou gente no ecossistema de inovação e desenvolveu a TMOV, app que permite aos caminhoneiros selecionar e reservar cargas, e oferece um modelo de pagamento digital (para dar fim de vez à carta-frete, ilegal desde 2010).