O carioca Guilherme Cerqueira trocou o Brasil pelos Estados Unidos para empreender desenvolvendo um novo método de pesquisa de mercado. Com uso de inteligência artificial, sua startup gera formulários dinâmicos para tentar descobrir os fatores que impactam as decisões dos clientes.
Em outubro, a gestora digital paulistana lançou o Vitreo Canabidiol FIA IE, que investe 100% em ações de empresas dos Estados Unidos e do Canadá. A adesão motivou o lançamento de um segundo fundo, no mês seguinte, para abranger um número maior de cotistas (mas o CIO avisa: não é um ganho garantido, então “talvez não seja para todo estômago”).
A médica Carolina Nocetti achava que cannabis medicinal era um “conceito alienígena” até resolver experimentar por conta de uma insônia braba. Mas foi a experiência de assistir ao documentário “Ilegal” que transformou de vez a sua cabeça e a fez empreender a InterCan, que oferece cursos sobre o tema para profissionais de medicina.
Fundada com investimento da Cyrela e capitaneada por seu diretor de Transformação Digital, a plataforma permite que os noivos escolham onde querem morar – a oferta inclui imóveis de incorporadoras parceiras – e deem entrada na casa nova a partir de um crowdfunding entre os convidados.
Lançada em 2019, a Housi recebeu investimento da Redpoint eventures, já administra 3 bilhões de reais em imóveis para aluguel em São Paulo e tem a meta de chegar a mais sete capitais nos próximos meses. A startup foi gestada dentro da construtora conhecida pelos prédios com unidades compactas – e que, paralelamente, acaba de inaugurar, na capital paulista, o primeiro hotel-cápsula do Brasil.
Camila Teixeira, CEO da Indeov, empresa de cannabis medicinal finalista de um programa de aceleração da ONU, fala sobre a trajetória da startup, a importância da comunicação para reduzir o preconceito e as mudanças recentes na legislação e no mercado brasileiro em torno do tema.
Há dois anos, o delivery de refeições ultracongeladas vive um ciclo intenso de crescimento, ampliando o time, as entregas e o faturamento. Nos últimos meses, a empresa acelerou ainda mais o ritmo com um aporte de R$ 90 milhões, o lançamento de uma nova linha de sucos prensados a frio e a expansão para capitais do Nordeste.
Finalista do Global Student Entrepreneur Awards, o negócio social fundado por estudantes da Universidade Federal do Pará desenvolveu um equipamento (composto por tonéis de plástico, tubulações e filtros) que já impactou quase 7 mil pessoas, com uso doméstico e na agricultura familiar.
Sem autorização para produzir ou manter estoques no país, as startups do setor se propõem a conectar pacientes e médicos, e facilitar os trâmites de importação – e querem desbravar um mercado com potencial de movimentar quase R$ 5 bilhões ao ano.