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A baiana Itala Herta começou a empreender como a maioria das mulheres no Brasil: por necessidade. Hoje, a fundadora da Diver.ssa apoia empreendedoras do Norte e do Nordeste com uma metodologia própria e ajuda a destravar a agenda da diversidade dentro das corporações.
Por meio de um QR Code, o produto armazena todas as informações de emergência do usuário, como nome, tipo sanguíneo, contatos e medicamentos dos quais faz uso, agilizando a localização do responsável e o atendimento em caso de urgência.
A bateria portátil é solicitada via app, o cliente paga pelo tempo que quer utilizar e por meio de um QR Code retira e devolve o aparelho em estações de autoatendimento espalhadas pela cidade de São Paulo.
O setor de tecnologia ainda é dominado por homens. A {reprograma} quer romper essa barreira com ensino gratuito de programação para mulheres em situação de vulnerabilidade econômica e social. E acaba de lançar um projeto para inserir programadoras negras e trans no mercado de trabalho.
A plataforma fornece relatórios automatizados, mapa em tempo real e aplicações de inteligência artificial, entre outras funcionalidades, para otimizar custos e aumentar a eficiência destas operações.
A fintech oferece adiantamento de recebíveis de longo prazo para incorporadoras, construtoras e loteadoras. Ao mesmo tempo, garante aos usuários um investimento de renda fixa com melhor rentabilidade.
A pandemia fez muita gente (re)descobrir a cozinha. Para simplificar a vida de quem não tem tempo ou habilidade de mestre-cuca, a Kuke vende kits com ingredientes orgânicos na porção certa e um manual que ensina o passo a passo da receita. E promete: sai mais barato do que ir ao supermercado.
