Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Saúde de qualidade se faz com planejamento. Conheça João Abreu, apontado pelo MIT como um dos maiores inovadores com menos de 35 anos da América Latina e cofundador da Impulso Gov, que se dedica a revolucionar a saúde pública no país.
Maria Eulina Hilsenbeck viveu nas ruas e aprendeu na prática o valor da solidariedade. Ela conta como se reergueu e criou ATrapo, um negócio de impacto que produz mochilas, bolsas e pochetes com resíduos da indústria têxtil.
Após mais de uma década ralando numa multinacional do ramo de bebidas, Jaqueline Barsi entendeu que seu desejo de se tornar sócia não viraria realidade. Ela decidiu pedir demissão e fundou então a Artse, uma marca de vinhos em lata.
Após a maternidade, Cláudia Pappacena não se sentiu acolhida no mercado de trabalho. Ela conta como superou a angústia de ver sua dedicação ser questionada – e criou uma empresa que hoje dá suporte a mães freelancers.
Duda Henriques encarou uma dupla guinada: reinventar-se profissionalmente enquanto se assumia como uma mulher trans. Mais unidas do que nunca, ela e a filha Helena hoje pilotam a Mina, que cria joias, estampas e caleidoscópios.
O casal Bruno Piva e Larissa Yazbek decidiu embarcar numa viagem “sem fim” para conhecer projetos educacionais e aprimorar sua própria edtech. Ele conta o que descobriram – e as vantagens e desvantagens de viver sem endereço fixo.
Ao ficar paraplégico, Fabiano D'Agostinho achou que teria de engavetar o sonho de fazer o Caminho de Santiago. Com o apoio de amigos e adaptações na cadeira de rodas, ele completou o trajeto — e divide agora os aprendizados.
“Era tanto ego, tanto narcisismo, que comecei a adoecer”: Thays Aldrighe conta como rompeu com a hierarquia do mundo corporativo e hoje atua em projetos de gestão de marcas através da Rede TECERE, onde ninguém é chefe de ninguém.
Gisele Gengo perdeu familiares queridos para o câncer, até receber seu próprio diagnóstico. Ela conta como superou o medo e usou sua especialização em psicologia positiva para criar projetos que apoiam mulheres em tratamento.
Valdir Cimino conta como abraçou o trabalho voluntário e fundou a Associação Viva e Deixe Viver, que recruta e treina pessoas para melhorar a qualidade de vida de pacientes infantis por meio da leitura (são mais de 20 mil livros lidos por ano).