Lifehackers

“É preciso saber escolher. Cabe a nós, consumidores, manter as florestas brasileiras em pé”

Aline Tristão, bióloga e diretora do FSC Brasil, fala sobre como manter nossas florestas em pé. Sim: tem a ver com você e suas escolhas na hora de comprar. Saiba o que fazer.

“O mercado de trabalho precisa incluir em seu conceito de diversidade os pacientes de depressão”

Somos todos seres humanos. Não somos softwares que possamos controlar alterando uma linha de programação. (Mesmo softwares carregam “bugs” e não deixam de funcionar bem por conta disso.)

“Morei fora e, agora, voltei para um país que não reconheço, com valores que não são os meus”

Marcus Afonso fala sobre um choque cultural às avessas. Depois de anos em Londres, ele não se reconhecer nos valores aqui praticados.

“Você pode ser cético o quanto for, mas é muito louco direcionar a energia para o caminho da transformação”

As dúvidas, as angústias, os encontros e desencontros na jornada de alguém que mudou de cidade, depois de país, para dar asas ao seu próprio "ser buscante".

SXSW – em uma galáxia não muito distante. As cinco principais tendências do festival deste ano

André Artacho, frequentador contumaz do SXSW, lista os tópicos mais marcantes da edição deste ano e crava: quanto mais avança a tecnologia, mais as falhas humanas aparecem.

Sete lições que aprendi empreendendo fora dos grandes centros

Rômulo Justa, empreendedor serial e representante de uma consultoria de inovação no Nordeste brasileiro, conta o que aprendeu — e o que teve de deixar para trás — para prosperar fora do eixo.

O “empreendedorismo de palco” desvendado: 15 frases com as legendas que nunca são ditas

Bob Wollheim disseca o conteúdo do chamado "empreendedorismo de palco" e propõe uma interpretação mais pé no chão do que se diz por aí.

O que é Medicina Integrativa e como ela pode nos tornar mais conscientes

Adriana Perazzelli fala sobre as técnicas e tratamentos que reequilibram nosso corpo, mente e espírito.

“Não gosto de meritocracia, nem de competitividade, nem de trabalhar até tarde. E sou publicitário”

Luiz Buono discorre sobre a sua aversão por clichês da profissão e conta como a sua busca por mais clareza, via meditação, tornou o trabalho menos chato e mais verdadeiro.

“Redescobri o gosto por sexo aos 60. Aprendi a me ver em cena – e a gostar do que estava vendo”

Ela imaginou que a vida tinha acabado quando se separou do marido depois de 32 anos de casamento. Mas aí é que a sua vida – inclusive a sexual – começou de verdade...