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Empreendedorismo como um estilo de vida.
Empreendedores que transformam aquilo que mais gostam de fazer em um negócio.
Faltam opções de lugares onde os brasileiros possam envelhecer com conforto, cuidado e companhia. Joyce Duarte Caseiro descobriu isso ao buscar uma casa de repouso para o avô e fundou a Terça da Serra, hoje uma rede com 150 unidades.
Breno Oliveira perdeu o emprego de instrutor de Libras e decidiu empreender. Hoje está à frente da Il Sordo, rede de sorveterias (ou “gelaterias”) que contrata pessoas com deficiência auditiva e estimula os pedidos na linguagem de sinais.
O Brasil consome muito azeite, mas ele é quase todo importado. Fundado pela família Haas, o Lagar H quer conquistar o mercado interno aplicando práticas sustentáveis — e já coleciona dezenas de prêmios.
Lívia Müller tinha estabilidade financeira, mas faltava felicidade em sua vida. Ela pediu a separação e se encontrou no empreendedorismo, produzindo as peças e amuletos da Freya Joias, que celebram divindades femininas.
Dona do Gato Café, onde até os quitutes homenageiam os bichanos, a arquiteta Giovanna Molinaro já destinou centenas de felinos para adoção — e agora se prepara para expandir seu negócio por meio de um modelo de franquias.
André Chaco e Renato Cukier se conheceram ainda garotos, num acampamento de férias. Hoje eles estão à frente da Fotop, uma plataforma de venda de fotos que faz a ponte entre fotógrafos profissionais e participantes de eventos esportivos.
Juliana Jacinto e Pedro Franco não tinham ligação com o universo das motos até adquirir, em 2009, a marca de um festival brasiliense. Saiba como o casal turbinou o Capital Moto Week, que deve receber 800 mil pessoas a partir desta quinta, 18.
Pioneiros do podcast muito antes do estouro desse formato, Alexandre Ottoni e Deive Pazos venderam o Jovem Nerd para o Magalu, mas seguem na operação. E agora realizam um antigo sonho: o lançamento de seu primeiro videogame.
Nossa vida ultraconectada gera uma montanha de lixo eletrônico. Diante desse cenário, Rodrigo Lacerda criou a Händz, que produz cabos, carregadores, fones e caixas de som com materiais como algodão, bambu, cortiça e grãos de café.
Como erguer um “espaço transcultural” numa das menores capitais do país? E sem nenhum aporte público? Josué Mattos insistiu nesse sonho e hoje dirige o Centro Cultural Veras, em Florianópolis, criado e mantido por uma associação de artistas.
