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Tocaya, Kátia Stringueto e Atelier Jezebel são três exemplos de negócios que privilegiam o "fazer manual”, com produção em pequena escala. Trabalhar com o que se ama e ter uma rotina (supostamente) mais leve são objetivos comuns. Na hora de montar e tocar uma empresa, porém, o olhar precisa se voltar para o business, e não apenas o ofício.
Thomas Hendee e Eduardo Pimenta contam as estratégias que têm usado para popularizar o produto, que é de origem indonésia. Em dois anos, já conta com mais de 50 revendedores.
Sem plano de negócios, mas com o ideal de ir no contrafluxo da pressa da produção e do consumo, Maycon Aram criou uma cafeteira sustentável que conquistou clientes e investidores.
Depois de empreender (e vender) uma das maiores franquias de frozen yogurt do país, os cariocas Bruno Grossman e Alexandre Tenenbaum alinharam empreendedorismo e propósito. Os dois estão à frente da Acolheita, um mercadinho de bairro “com comida de verdade, justa e local”.
Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Sueli Conceição enveredou sua carreira acadêmica na pesquisa de comunidades religiosas de matriz africana em Salvador. Assim nasceu uma marca de cosméticos que produz cremes, xampus e sabonetes com plantas e preceitos do candomblé.
Adaptar-se à quarentena fica mais fácil quando a comunicação personalizada via canais digitais já é parte do negócio. Em São Paulo, Vanessa Faria, Thais e Rose Iervolino empreenderam uma padaria diferente, que vende quitutes low carb, sem glúten nem leite, em esquema de delivery e take-away, e oferece cursos sobre confeitaria e panificação.