É sempre assim: a tecnologia surge, evolui, e a lei tem que correr atrás. Priscila Reis, consultora e advogada especializada em direito digital, destrincha o desafio urgente e gigantesco diante de nós: regulamentar o uso da inteligência artificial.
Pela plataforma de crowdsourcing de dados, o usuário consegue obter qualquer informação detalhada sobre sua empresa apenas digitando textos e, a cada novo imput, o sistema aprende mais sobre o negócio, fornecendo insights preditivos e assertivos.
A startup oferecerá um token para as transações entre alunos e instituições de ensino que será usado pelos estudantes na obtenção de descontos em mensalidades, por exemplo, enquanto servirá de moeda de relacionamento para as organizações escolares.
“Trabalhe como se não tivesse filhos e tenha filhos como se não trabalhasse”: para ajudar mulheres a evitar essa e outras armadilhas, Mayhumi Kitagawa fundou a Sou Pagu, uma plataforma de psicologia só para elas. Entenda como funciona.
A maternidade perfeita é uma ilusão: foi o que Cris Vasconcelos descobriu após um parto traumatizante e uma amamentação difícil. Dessa experiência ela tirou forças para fundar a Ohana, uma comunidade com a missão de acolher todas as mães.
Cada vez mais, as corporações buscam consolidar sua relação com a comunidade e sua imagem como parceiras de negócios. Saiba como a Coca-Cola vem estimulando o empreendedorismo feminino (e o que falta para dar um salto nessa estratégia).
Cofundador do Justo, supermercado digital que faz meio milhão de entregas por mês em São Paulo, Ricardo Martinez fala sobre os desafios logísticos, a expansão do negócio e a aposta nos produtos perecíveis como diferencial competitivo.
A greentech realiza o monitoramento de dados dos veículos a diesel da frota das empresa clientes, acompanhando desde os níveis de emissão de poluentes em tráfego real ao consumo de combustível diário, entre outros indicadores.
A moda pode ser uma aliada da saúde mental. Saiba como Raiana Pires criou a Psicotrópica, marca que dá visibilidade e gera renda para artistas com depressão, bipolaridade e esquizofrenia, estampando a sua arte em roupas e acessórios.
Rachel Horta fundou e vendeu a Hekima, startup de ciência de dados, para o iFood. Ela fala sobre sua jornada e seu novo projeto, a Maisha, que investe em femtechs e healthtechs e quer ajudar líderes a assimilar a avalanche de inovações.