Negócios de escala. Empresas feitas para crescer rapidamente.
Empreendedores que se movem pela geração de riqueza.
O empreendedor mineiro Bruno Zanetti Westin desenvolveu um projetor holográfico usado para reproduzir, de forma realista, os poderes de personagens a partir de seus action figures. Agora, quer desbravar o B2B explorando outras aplicações e planeja transferir sua startup para a China, de olho na redução de custos.
Lançado em 2013, o site colaborativo de conteúdos de esporte alcança hoje 10 milhões de usuários únicos por mês. Para não depender mais de publicidade, o portal pivotou em 2019 e criou a Navve, um braço de tecnologia para dar suporte a outras plataformas.
Fundada por Michael Kapps (um economista russo criado no Canadá que aprendeu português no Pantanal) com sócios brasileiros que conheceu em Harvard, a startup desenvolveu e lançou em 2019 uma nova ferramenta para dar suporte de saúde mental à sua base de usuários – hoje, já são 50 mil.
Com sede em Porto Alegre, a empresa criada por ex-sócios da XP Investimentos com outros fundadores apostou no conceito de Digitally Native Vertical Brand para estruturar uma operação enxuta e online, barateando o custo do produto e mantendo o índice de troca bem abaixo da média dos e-commerces.
A startup goiana aplica engenharia genética, inteligência artificial e softwares de bioinformática para criar novas moléculas que poderão ser patenteadas e licenciadas à indústria farmacêutica. Em um ano, foram oito produtos descobertos, incluindo três quimioterápicos de baixo efeito colateral.
Com inglês afiado e habilidade nos pés, o carioca – e flamenguista – Bruno Pessoa descolou uma bolsa integral numa universidade da Califórnia. Agora ele é o CEO de uma plataforma que conecta atletas de 13 a 23 anos a técnicos e clubes de futebol (e pretende chegar a meio milhão de usuários até o fim de 2020).
Há dois anos, o delivery de refeições ultracongeladas vive um ciclo intenso de crescimento, ampliando o time, as entregas e o faturamento. Nos últimos meses, a empresa acelerou ainda mais o ritmo com um aporte de R$ 90 milhões, o lançamento de uma nova linha de sucos prensados a frio e a expansão para capitais do Nordeste.
A startup fundada pelo desenvolvedor Rafael Pettersen oferece uma plataforma self-service usada por empresas para criar e gerir seus próprios chatbots (já foram 2 mil desde 2018). Agora, ele busca investimentos e projeta sua internacionalização.
A Anvisa acaba de liberar a venda de remédios à base de cannabis em farmácias no país. Na semana passada, o Draft acompanhou, em São Paulo, a primeira edição do evento dedicado a discutir esse mercado, que – conservadorismo à parte – promete estourar nos próximos anos.