Startups

Que tal criar uma fintech para quem não tem nem sequer conta bancária? É neste mercado que a Moneto aposta

Em poucos meses a startup já chama atenção por tratar diretamente com a população desbancarizada. Sim, ela lucra no giro do eletricista, do piscineiro...

E-commerce com emoção e pessoalidade. (E 100% mobile.) Essa é a aposta da Lua.net

É transação digital, mas baseada em relacionamento. É venda direta, mas sem catálogo. Conheça a startup de comércio online que tirou o publicitário Fernand Alphen do mercado depois de 30 anos de carreira.

Como a Eunerd se salvou da falência depois de perder clientes e sócios: reaprendendo a aprender

Daniel Tutida e Bruno Ramos contam como foi a jornada de renascimento da startup, que deixou de se chamar Encontre um Nerd e assumiu um novo posicionamento de mercado: B2B.

Focada em tecnologia analítica e futebol, a OneSports quer provar que jogo também se ganha no computador

A startup é de Sorocaba e seus fundadores contam como foi a escolha de desenvolver não só o software mas também hardware no Brasil.

Os bastidores da Gamific, startup que usa jogos para motivar times de vendas e nasceu quase no susto

Em menos de um ano, a startup mineira conseguiu vencer a desconfiança do mercado para a sua solução que engaja times de vendas. Leonardo Guilherme e Rubens Melo contam como foi a luta.

Streaming de música brasileiro, o Superplayer aposta em um chatbot para crescer

Conheça a startup gaúcha que está investindo em tecnologia nacional para melhorar a experiência de ouvir música por streaming.

Um mergulho na história da Sympla, a maior plataforma de eventos online do país

Rodrigo Cartacho relembra sua trajetória e fala de como a startup lida com aquisições e fusões: "Só fazemos se 2+2 resultar em 5 ou 6".

A PlayMove poderia ter estagnado, mas diversificou sua forma de vender e redescobriu seu potencial

Marlon Souza e Jean Gonçalves apostavam no mercado público para vender a sua Play Table. Mas foi preciso buscar alternativas para manter o negócio.

A Jusbrasil é uma startup jurídica. Mas primeiro veio a comunidade e, só depois, o modelo de negócios

Pioneira entre as "lawtechs" brasileiras, a empresa nasceu tornando encontráveis informações antes difíceis de buscar online. Daí nasceu uma comunidade e, só depois, um modelo de negócios.

Um professor queria engajar seus alunos. Acabou criando uma startup de educação digital, a Me Passa Aí

Como Luiz Gustavo Borges virou CEO, atravessando as fases de conceituação, captação e crescimento de um negócio que nasceu simplesmente para o aluno não desistir de estudar.