Até 2050, a bioeconomia pode ajudar a movimentar até 30 trilhões de dólares por ano. No novo episódio do Drafters, conversamos com Paulo Monteiro dos Reis, presidente da Associação dos Negócios de Sócio-Bioeconomia da Amazônia. Confira!
Você já comeu vitória-régia? Dulce Oliveira começou a cultivar a maior planta aquática do mundo 11 anos atrás. E mesmo diante da desconfiança da comunidade, decidiu transformá-la em ingrediente de conservas e em estrela de um menu-degustação.
Um copo ou prato de plástico leva séculos para se decompor. Saiba como a Oka produz embalagens e utensílios regenerativos e licencia sua tecnologia para ajudar cooperativas, instituições e comunidades tradicionais a gerar renda por meio de biofábricas.
Verificar a legalidade de uma carga de madeira é uma tarefa realizada a olho nu. Fundada pela engenheira acreana Fernanda Onofre, a Wood Chat quer mudar isso usando IA para identificar a matéria-prima (e preservar árvores ameaçadas).
Como ampliar o acesso à saúde integral? Fundada por Olívio Souza Neto e Victor Macul, a Ana Health acompanha pacientes por WhatsApp, transforma conversas em dados e, com apoio da IA, faz recomendações personalizadas.
Língua do tronco Tupi, o nheengatu corre risco de extinção. Movida por essa questão, a desenvolvedora Suellen Tobler criou o Nheengatu App, ferramenta usada em escolas do Baixo Tapajós e na formação de professores que atuam nas comunidades.
Há quase quatro décadas na Mercur, Jorge Hoelzel Neto fala sobre sua jornada e conta como a empresa — fundada cem anos atrás por seu avô e seu tio-avô para produzir artefatos de borracha — virou sinônimo de inovação e ética nos negócios.
A vitória de Donald Trump ameaça a agenda climática. O empreendedor belenense Bruno Kato fala sobre os avanços e desafios do ecossistema de inovação amazônico – e por que o mercado precisa perder o medo de investir em negócios da floresta.
Aos 16, Fernanda Stefani ficou impactada por uma reportagem sobre biopirataria. Hoje, ela lidera a 100% Amazonia, que transforma ativos produzidos por comunidades tradicionais em matéria-prima para as indústrias alimentícia e de cosméticos.
Como uma marca de bolsas e acessórios pode impulsionar a economia da floresta e o comércio justo? A carioca Bossapack contrata indígenas da Amazônia para pintar e impermeabilizar com látex o tecido de suas mochilas e pochetes.