A publicitária Manuela Schmidt tinha medo de se mostrar frágil. Mas ao se ver sozinha, em outro país, com uma filha pequena, ela precisou do apoio dos vizinhos. A experiência a motivou a desenvolver um aplicativo para pedidos e ofertas de ajuda entre pessoas desconhecidas.
Empregado contra a epilepsia, dores crônicas e os efeitos da quimioterapia, o tratamento com canabinoides ainda é caro e traz o desafio de acertar a dosagem. A Proprium promete resolver esse problema com um teste genético que analisa uma amostra da sua saliva.
O câncer de mama é o tipo mais comum e letal entre mulheres. Linda Rojas superou a doença e hoje compartilha aprendizados por meio de um site e de palestras que sensibilizam mulheres e homens sobre como acolher o tema no ambiente profissional.
Manoela Penna empreendeu uma agência de comunicação especializada em esportes e viveu as Olimpíadas por dentro. O ritmo intenso, porém, custou caro à saúde. Hoje, como diretora do Comitê Olímpico do Brasil, ela equilibra a carreira e os cuidados com a filha recém-nascida.
O confinamento social agrava um problema muitas vezes silencioso: a violência doméstica contra mulheres e meninas. A diretora Daniela Grelin conta como o Instituto Avon desenha ações de enfrentamento da questão e engaja empresas para trazer o tema à agenda corporativa.
Pacientes oncológicos acompanhados remotamente vivem mais (e melhor) do que aqueles sem acompanhamento. César Filho e Lorenzo Cartolano empreenderam a WeCancer para aproximar pessoas com câncer e as equipes médicas responsáveis pelo tratamento.
Carolina Dassie investiu em tecnologia, pivotou seu negócio e hoje oferece uma solução de inteligência artificial que, por meio de um app, tenta prevenir afastamentos no ambiente corporativo, estimula a atividade física e dá dicas de nutrição aos funcionários.
Era um blog, virou um bazar, virou um negócio social. Ludmilla e Flávia contam a trajetória da iniciativa que começou sem planejamento e, depois, amadureceu até se tornar financeiramente sustentável.