Mulheres seguem ganhando menos e encarando assédio e outros absurdos no escritório. No novo episódio do Drafters, Maíra Liguori e Nana Lima, da Think Eva, falam sobre seus dez anos de luta por igualdade de gênero no mercado de trabalho.
Na infância, Marina Amaral teve de mudar a alimentação e se exercitar para lidar com o ganho de peso devido ao hipotireoidismo. Adulta, ela deu uma guinada na carreira e desenvolveu o Lia, uma plataforma para fortalecer o bem-estar feminino.
No mundo todo, mulheres dedicam, somadas, bilhões de horas diárias ao cuidado com a casa e a família, recebendo pouco ou nada por isso. Stefanie Schmitt conta como criou um aplicativo que transforma essa expertise em ganho financeiro.
Fundadora da B2Mamy, Dani Junco fala sobre sua jornada, o desafio de maternar e empreender num mundo onde homens ainda resistem a participar dos cuidados com a casa e os filhos, e por que decidiu abordar a culpa em seu novo livro.
Mulheres se desdobram no cuidado com a casa, a família e a carreira, e muitas vezes acabam deixando as amizades de lado. Criadora da Lúcidas, Larissa Magrisso quer mudar isso e exaltar o poder do vínculo entre amigas.
No auge da pandemia, as irmãs Tati e Dani Leite criaram um projeto para acolher a si e a outras mulheres. Agora, Tati conta como funciona essa jornada de “autocuidado possível” — e como elas vão transformar a iniciativa em um livro.
“Trabalhe como se não tivesse filhos e tenha filhos como se não trabalhasse”: para ajudar mulheres a evitar essa e outras armadilhas, Mayhumi Kitagawa fundou a Sou Pagu, uma plataforma de psicologia só para elas. Entenda como funciona.
A maternidade perfeita é uma ilusão: foi o que Cris Vasconcelos descobriu após um parto traumatizante e uma amamentação difícil. Dessa experiência ela tirou forças para fundar a Ohana, uma comunidade com a missão de acolher todas as mães.
Após a maternidade, Cláudia Pappacena não se sentiu acolhida no mercado de trabalho. Ela conta como superou a angústia de ver sua dedicação ser questionada – e criou uma empresa que hoje dá suporte a mães freelancers.
De um lado, a diversidade só virá se for comunicada de forma eficiente aos homens. De outro lado, é preciso fortalecer a presença feminina na Alta Direção sem tornar mais massacrante a rotina das mulheres.