No auge da pandemia, as irmãs Tati e Dani Leite criaram um projeto para acolher a si e a outras mulheres. Agora, Tati conta como funciona essa jornada de “autocuidado possível” — e como elas vão transformar a iniciativa em um livro.
“Trabalhe como se não tivesse filhos e tenha filhos como se não trabalhasse”: para ajudar mulheres a evitar essa e outras armadilhas, Mayhumi Kitagawa fundou a Sou Pagu, uma plataforma de psicologia só para elas. Entenda como funciona.
A maternidade perfeita é uma ilusão: foi o que Cris Vasconcelos descobriu após um parto traumatizante e uma amamentação difícil. Dessa experiência ela tirou forças para fundar a Ohana, uma comunidade com a missão de acolher todas as mães.
Após a maternidade, Cláudia Pappacena não se sentiu acolhida no mercado de trabalho. Ela conta como superou a angústia de ver sua dedicação ser questionada – e criou uma empresa que hoje dá suporte a mães freelancers.
De um lado, a diversidade só virá se for comunicada de forma eficiente aos homens. De outro lado, é preciso fortalecer a presença feminina na Alta Direção sem tornar mais massacrante a rotina das mulheres.
No mundo todo, mulheres são cobradas por tarefas sem remuneração, como gerenciar a casa e cuidar dos filhos e dos parentes mais velhos. Entenda como a pandemia vem aprofundando essa sobrecarga – e acirrando a desigualdade de gênero.
A vida pessoal respinga na profissional e vice-versa. A Theia criou uma solução oferecida por empresas como benefício corporativo: uma plataforma de vídeo atendimento com profissionais essenciais durante a gestação e os primeiros dois anos do bebê.
Recentemente, o termo ganhou destaque em um tuíte pela definição equivocada. Carga Mental, ou Emocional Labor, é o conceito utilizado para descrever o trabalho constante de planejamento das tarefas domésticas e/ou profissionais que recai majoritariamente sobre as mulheres.