Tatiana Cartagena estava prestes a realizar o sonho de ser professora quando um câncer tirou sua vida dos trilhos. Ela conta como encarou a doença e se tornou empreendedora para facilitar o acesso de jovens ao mercado de trabalho.
Hoje vou contar duas histórias que fortalecem a seguinte recomendação: trabalhe para organizações que valorizam o humano que há (ou deve haver) nos processos de sustentabilidade empresarial.
Anote, para o começo da conversa: valores empresariais são tão importantes para as corporações quanto os valores éticos e morais são para os indivíduos. Moldam atitudes, hábitos, decisões e políticas internas.
Neste primeiro capítulo de uma série de mentoria aberta, Ricardo Voltolini fala sobre a importância de um valor imprescindível para quem pretende migrar sua carreira para a sustentabilidade empresarial.
Durante a faculdade, João Paulo Martins ajudava colegas a passar de ano e descobriu seu talento para ensinar. Ele conta como conciliou os estudos, o estágio e o empreendedorismo ao fundar sua escola de cursos profissionalizantes online.
Ela trocou uma trajetória de sucesso na indústria de bens de consumo para atuar no setor de serviços. Pethra Ferraz fala sobre transição de carreira, cultura corporativa e o desafio de pilotar o marketing do banco digital Mercado Pago.
A plataforma de orientação vocacional para escolas, com trilha gamificada e autodirigida, auxilia os estudantes a fazer a escolha de carreira de forma mais consciente e assertiva.
Há, sim, muitas oportunidades. Pesquisas mais recentes mostram salários de até R$ 28 mil. São números que enfeitiçam jovens profissionais. Mas nunca é demais lembrar: ninguém começa uma carreira do topo.
A startup desenvolveu uma plataforma, a 4She, que potencializa a carreira de mulheres e as conecta a empresas que buscam ações práticas para tornar seus negócios mais diversos.
Ser CEO de uma grande empresa não se resume a prestígio e salário alto. Ricardo Neves fala sobre o desencanto dos jovens com a carreira corporativa e explica por que ainda vale a pena, sim, ralar muito para chegar ao topo de uma organização.