Reynaldo Gama tinha uma carreira consolidada no setor financeiro quando um telefonema mudou tudo. Ele conta como migrou para a área de educação corporativa e executiva – e o que aprendeu no cargo de CEO da HSM e da Singularity Brazil.
Movida pelo lema “siga sua paixão”, Letícia Schwartz foi viver nos EUA e fez sucesso com livros sobre gastronomia. Até que se apaixonou pela educação e fundou uma consultoria que ajuda alunos a ingressar em faculdades americanas.
Criado no interior gaúcho, Alsones Balestrin fez do seu doutorado na França um trampolim para voos mais altos. Foi secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS e hoje capacita empreendedores por meio da edtech Startup Academy.
A falência do pai marcou a infância e mudou a vida de Edu Paraske. Ele conta os perrengues que superou até decolar na carreira – e por que largou a estabilidade corporativa para empreender uma consultoria e uma startup de educação.
Intencionalidade é crucial se queremos criar um mundo melhor. Presidente da Microsoft Brasil, Tania Cosentino fala sobre os esforços da empresa para tornar o setor de tecnologia mais feminino e zerar suas emissões de carbono até 2030.
Nos anos 1990, Medellín chegou a ser considerada a cidade mais violenta do mundo. A colombiana Ana Correa conta como reinventou sua vida no Brasil e cofundou a Taqe, plataforma que conecta candidatos, empresas e instituições de ensino.
Criada num ambiente de privilégios, Neca Setubal cresceu rompendo rótulos. A socióloga fala sobre sua trajetória de vida e o trabalho da Fundação Tide Setubal em prol da justiça social e do desenvolvimento sustentável nas periferias urbanas.
Adriano Rodrigues de Oliveira foi condenado a 58 anos de prisão por assalto a banco. Na cadeia, conheceu o teatro, conquistou a liberdade condicional e fundou a Kriadaki, associação que realiza ações culturais na favela do Jacarezinho.
Aline Odara cresceu numa família branca, mas sempre soube que era diferente. Vencedora do prêmio Empreendedor Social da Folha de S.Paulo, ela conta sua jornada e como criou o Agbara, primeiro fundo filantrópico para mulheres negras do Brasil.