O clube de assinatura com foco na pesca artesanal. A empresa que abre o mercado de trabalho para pessoas com autismo. Confira a retrospectiva com esses e outros negócios de empreendedores que insistem em tornar o mundo um lugar melhor.
“Cura gay” a essa altura do campeonato?! O psicólogo Hamilton Kida fala sobre a dificuldade de pacientes LGBT+ encontrarem acolhimento na terapia e como tirou do papel a Rainbow Psicologia, uma rede dedicada à saúde mental da comunidade.
Ao decidir narrar em um livro o estupro que sofreu há quase 20 anos, a jornalista Adriana Negreiros abriu a porta de um inferno: a cultura da violência sexual no Brasil. Ela conta como sua vida mudou e o que aprendeu nesse mergulho sombrio.
A publicitária, empreendedora e ativista Gal Barradas fala sobre sua trajetória na propaganda, a importância da igualdade de gênero para as empresas e como ela ajuda a construir novas marcas com a Gal Barradas Brand & Venture.
O feminicídio e o abuso sexual são uma epidemia sem fim no Brasil. Fabi Saad conta como está criando uma nova plataforma – o Waze da Violência – para mapear zonas de perigo e impedir agressões contra mulheres.
A advogada Christine Simões criou um grupo para enfrentar a violência contra a mulher. Quando os casos de agressão dispararam na pandemia, ela digitalizou o acesso e os trabalhos do Ser Ela.
Escapar da violência é muito mais difícil quando o agressor divide a casa com você. A Utopiar capacita e engaja vítimas de abuso doméstico na produção de roupas e acessórios sustentáveis, gerando renda e resgatando a autoestima.
De um lado, a diversidade só virá se for comunicada de forma eficiente aos homens. De outro lado, é preciso fortalecer a presença feminina na Alta Direção sem tornar mais massacrante a rotina das mulheres.
O confinamento social agrava um problema muitas vezes silencioso: a violência doméstica contra mulheres e meninas. A diretora Daniela Grelin conta como o Instituto Avon desenha ações de enfrentamento da questão e engaja empresas para trazer o tema à agenda corporativa.