Nicolle Merhy, ou Cherrygumms, deixou a faculdade para ser jogadora profissional de videogame. Aos 27, ela é hoje CEO do time Black Dragons e ainda ajuda marcas a investir num mercado que deve faturar US$ 100 milhões no Brasil em 2024.
Entre criar um canal e bombar como influenciador há um longo caminho. Lucas Continentino, Pedro Gelli e Vitor Rabello lideram a Curta, uma empresa voltada a profissionalizar youtubers do mercado gamer e expandir suas fontes de receita.
Keanu Reeves, Pedro Pascal e o Homem-Formiga Paul Rudd são alguns dos astros da CCXP22. Roberto Fabri, VP da Omelete Company, fala sobre a trabalheira de realizar o festival (que espera 300 mil pessoas) e os planos para o futuro da marca.
Marcela Miranda, sócia da Seastorm Ventures, conta o que aprendeu sobre o ecossistema de eSports no Brasil desde que a empresa adquiriu a B4 – e explica o que falta para o mercado de games engrenar de vez no país.
Novas tecnologias estão fazendo o mercado de VR superar o vale da desilusão, após o hype exagerado de anos atrás. Essa é a aposta de Ricardo Laganaro, sócio e diretor do Arvore, estúdio paulistano que acaba de arrebatar um Emmy na categoria Inovação em Mídia Interativa.
Com disputas online, os eSports podem ganhar ainda mais força no mundo pós-pandemia. As batalhas de games travadas por meio de computadores, smartphones e consoles movimentam um mercado bilionário, gerando empregos, renda e avanços tecnológicos.
Daniela Branco trocou de emprego diversas vezes: foi assistente de cozinha em barco de mergulho, peão de obra, secretária em private banking até encontrar seu lugar como empresária na área de esportes eletrônicos.