O jornalista André Naddeo sentia-se estagnado, até que deixou a carreira e foi viver um tempo num campo de refugiados na Grécia. Ele decidiu então se desfazer de suas posses para ser mais livre e acolher imigrantes por meio de uma ONG.
O venezuelano Oswaldo Graffe Bernal sabe o que é ser obrigado a deixar seu país e se adaptar a uma nova realidade. Skatista desde a adolescência, ele usa o esporte para incluir filhos de imigrantes e crianças de comunidades indígenas.
O assassinato do congolês Moïse Kabagambe pôs em evidência a situação dos refugiados no Brasil. Saiba como o Abraço Cultural engaja imigrantes para dar aulas de idiomas e ajuda essas pessoas na busca por uma vida melhor.
Eis a principal lição que aprendi no berço do capitalismo liberal: só é possível curtir tudo aquilo que o dinheiro pode lhe proporcionar se os outros também tiverem algum acesso à prosperidade.
Joanna Ibrahim deixou a Síria para fugir da guerra que destrói seu país. Escolheu o Brasil como destino e hoje está à frente de um negócio social que conecta pessoas por meio da comida, com receitas preparadas por imigrantes e refugiados.
Há mais de 300 mil refugiados vivendo no Brasil. Saiba como estudantes universitários do Rio de Janeiro criaram um negócio social que capacita e conecta essas pessoas em situação de vulnerabilidade a empresas da área de tecnologia.