Soluções de mulher para mulher. Assim funcionam as femtechs, que até 2025 devem movimentar 50 bilhões de dólares. Descubra quatro startups brasileiras deste segmento e as dores que elas querem resolver.
Movida pelo propósito de estimular brincadeiras ao ar livre, a advogada Daniela Kolb deixou seu escritório para abrir uma empresa que desenvolve pracinhas com brinquedos de madeira -- e conta do desafio de empreender em meio à pandemia.
Que tal um time de futebol de botão que homenageia sua banda favorita, ou reproduz o uniforme do seu clube nos mínimos detalhes? A Botões Clássicos cria times personalizados que cativam marmanjos em geral e pais a fim de apresentar aos filhos o universo lúdico de sua infância.
Mateus foi diagnosticado com leucemia aos 3 anos. Para ajudar o filho a lidar com a doença, Carla Valezin apresentava o tratamento de forma lúdica, estimulando sua imaginação. Assim nasceu a história do livro infantil “A Princesa Medula”, viabilizado por crowdfunding.
A vida pessoal respinga na profissional e vice-versa. A Theia criou uma solução oferecida por empresas como benefício corporativo: uma plataforma de vídeo atendimento com profissionais essenciais durante a gestação e os primeiros dois anos do bebê.
A pandemia suspendeu eventos culturais e pôs em risco a continuidade do Clubinho de Ofertas, que vende ingressos com desconto. A saída foi se reinventar, acelerando o lançamento de um novo negócio: um serviço de streaming com foco exclusivo em conteúdos infantis.