Uma “viagem de intercâmbio” sem sair do país: com instrutores descontraídos e imersões que podem durar de dois a 12 dias, a The Fools reúne adultos em locais cercados de verde e ajuda quem precisa deslanchar no domínio do inglês.
A startup usa vozes de diferentes nacionalidades (e até de celebridades) para que os estudantes possam treinar a escuta e a fala, além de aplicar métodos que ajudam na memorização de vocabulário, melhora da pronúncia e correção da gramática.
O brasileiro Gabriel Saruhashi conta como e por que fundou, nos EUA, uma ONG que fortalece os laços dos detentos com o mundo fora da prisão e uma empresa que ajuda na reinserção através de treinamento vocacional.
Gustavo Fuga empreendeu a 4YOU2 ainda na faculdade. Hoje, 15 mil alunos já passaram pela rede de escolas de inglês de baixo custo. Ele revê essa jornada e conta como quer escalar o impacto através do modelo de franquias.
Além de cursos em proficiência na língua inglesa, a escola conta com um programa de certificação de ensino norte-americano, com todo o conteúdo acadêmico do K6 ao K12 (6º do Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio).
A chinesa Si Liao sempre sonhou em ser professora. Só não imaginava viver e ensinar no Brasil. Ela conta como chegou ao país e transformou seu canal no YouTube em uma edtech de sucesso.
Tem dia que só um bom café nos salva, né? A Veroo envia para a sua casa kits mensais com produtos selecionados -- e quer democratizar o consumo do café de alta qualidade, valorizando o pequeno cafeicultor
Sean Kilachand e Adam J. Plotkin se conheceram num churrasco no Rio de Janeiro. Fundaram a EduSynch, penaram com a burocracia brasileira e quase faliram, mas hoje veem a pandemia alavancar sua startup de testes remotos, que usa inteligência artificial para evitar fraudes nas provas.
Sede de empresas como Skype, TransferWise e Pipedrive, a Estônia tem 10% da população trabalhando com TI e uma série de incentivos para empreendedores. Raphael Fassoni, CEO do Estonia Hub, conta como foi parar lá e por que o país báltico é tão convidativo à inovação.
Latinos são amigáveis e calorosos, anglo-saxões são distantes e frios. Será mesmo? Entenda por que um projeto de morar fora do país demanda de você, acima de tudo, capacidade de adaptação a uma nova cultura.