Noveleiro desde criança, Yuri Fernandes se descobriu gay aos 13 e encarou o tabu na família. Hoje, o jornalista põe seu amor pelo audiovisual a serviço da causa por meio da websérie “LGBT +60: Corpos que Resistem”, disponível no YouTube.
O clube de assinatura com foco na pesca artesanal. A empresa que abre o mercado de trabalho para pessoas com autismo. Confira a retrospectiva com esses e outros negócios de empreendedores que insistem em tornar o mundo um lugar melhor.
Paloma Santos recebeu um diagnóstico para sua síndrome apenas quando já estava na cadeira de rodas. Hoje, a ilustradora e ativista leva a luta das pessoas com deficiência para a sua arte (e diversidade ao mundo das princesas).
Cammila Yochabell criou a Jobecam para alavancar a diversidade nas empresas. Com avatares animados (selecionados aleatoriamente) que reproduzem os gestos dos entrevistados em tempo real, ela agora planeja expandir pela América Latina.
Artista indicada duas vezes ao Grammy Latino, Raquel Virgínia hoje é CEO da Nhaí. Ela fala sobre o desafio de expandir o pilar da diversidade entre as marcas e a urgência de se enxergar a comunidade LGBT pelo paradigma dos negócios.
Fernanda Piccolo Huggentobler não se viu representada ao estudar a história da comunidade LGBT+ no Brasil. Ela criou o projeto Documentadas e hoje roda o país fotografando casais de mulheres (lésbicas, bissexuais, cis e transgêneras).
Nove anos após o acidente que a deixou tetraplégica, a ex-ginasta Laís Souza conta como reinventou sua vida e hoje aplica os aprendizados do esporte para superar obstáculos, inspirar pessoas por meio de palestras – e seguir em frente.
Em respeito ao público consumidor de múltiplas orientações, empresa brasileira lança roupa íntima destinada a homens trans que passam pela menstruação - e, com tecido absorvente, peça dispensa descartáveis poluentes.
Gabriela Augusto, que dirige a Transcendemos, ensina como um quadro diverso pode ser promovido no ambiente corporativo, e aponta a riqueza da contratação étnico-racial, de gênero, LGBTQ+ e de pessoas com deficiências.
Geisa Garibaldi cresceu vendo a mãe erguer o barraco da família e transformá-lo numa casa de alvenaria. O exemplo a inspirou a arregaçar as mangas e fundar a Concreto Rosa, que constrói e reforma imóveis com mão de obra feminina.