Breno Oliveira perdeu o emprego de instrutor de Libras e decidiu empreender. Hoje está à frente da Il Sordo, rede de sorveterias (ou “gelaterias”) que contrata pessoas com deficiência auditiva e estimula os pedidos na linguagem de sinais.
Jéssica Cardoso sofreu preconceito ao oferecer seu trabalho de intérprete de Libras como autônoma. Ela então decidiu criar uma rede de profissionais negras para tornar eventos e empresas mais acessíveis e lutar contra o racismo estrutural.
Milhões de brasileiros têm algum grau de surdez e sofrem para se comunicar. Saiba como a Hand Talk apoia essa população por meio da tecnologia (e como adaptou suas soluções para incluir também a comunidade surda dos EUA).
Mariana Penteado Soares, líder do Grupo de Afinidade de PcD, conta a importância de ser signatária da REIS – e também como o diagnóstico da filha com Transtorno do Espectro Autista a fez envolver-se na causa.
Leandro da Cunha, Fabiola da Rocha Borba e Ícaro Queiroz Rezende se conheceram em um Startup Weekend, mas já tinham muito mais em comum do que imaginavam para criar o negócio.