Marina Sierra Camargo levava baldes no porta-malas para coletar e compostar em casa o lixo dos colegas. Hoje, ela e Adriano Sgarbi tocam a Planta Feliz, que produz adubo a partir dos resíduos gerados por famílias e empresas.
O teatro como ferramenta de engajamento social: Marina Zurita conta como criou uma peça premiada em Nova York que se inspira em relatos reais para trazer à tona a vida dura das catadoras de materiais recicláveis da periferia de São Paulo.
Se fossem impressos todos os dados contidos em um data center na nuvem, seriam necessárias 14 trilhões de árvores e a quantidade de papel utilizado seria suficiente para embrulhar o planeta 7 vezes.
Fundada em Campinas (SP), startup quer levar cidadania financeira a estes agentes ambientais desbancarizados, oferecendo transações e meios de pagamento seguros e acessíveis, além de também engajar novos recicladores.
Entidade gestora de logística reversa é mantida por 84 gigantes do setor eletrônico para dar um destino correto a seus resíduos - já foram mais de 6 mil toneladas de eletroeletrônicos coletados e 2 mil toneladas de pilhas.
Há cidades brasileiras nas quais os resíduos sólidos representam de 10% a 20% das emissões de carbono, localidades em que, à revelia dos interesses da sociedade e ambientais, são mantidos os famigerados lixões.
Embora seja um material menos poluente que o plástico, mais de 1 bilhão de garrafas de vidro são descartadas por ano no país de forma inadequada - elas podem demorar até 5 mil anos para se decompor.
Para evitar as toneladas de microplástico que contaminam os oceanos e vão parar diretamente no organismo da população, startup desenvolveu uma receita caseira de glitter natural a partir de algas e pó de pedra.
Compostar o lixo orgânico em geral requer o uso de minhocas, mas quase ninguém topa fazer isso em casa. Para resolver esse dilema, o italiano Andrea Lehner fundou a Realixo, que realiza a coleta seletiva de um jeito inovador.