O teatro como ferramenta de engajamento social: Marina Zurita conta como criou uma peça premiada em Nova York que se inspira em relatos reais para trazer à tona a vida dura das catadoras de materiais recicláveis da periferia de São Paulo.
Compostar o lixo orgânico em geral requer o uso de minhocas, mas quase ninguém topa fazer isso em casa. Para resolver esse dilema, o italiano Andrea Lehner fundou a Realixo, que realiza a coleta seletiva de um jeito inovador.
Lixo é um conceito muito relativo. Entenda como a Metarecicla, negócio social baseado na periferia de São Paulo, promove educação e sustentabilidade transformando resíduos eletrônicos em kits de robótica de baixo custo.
Enxergar o lixo como potência é parte da proposta do Ateliê TRANSmoras. Entenda como o espaço criado pela estilista e ativista Vicenta Perrotta promove a sustentabilidade enquanto gera renda e autonomia para pessoas trans.
O SmartHummus é uma composteira doméstica automatizada que tem como objetivo otimizar a reciclagem de resíduos orgânicos, gerando um adubo de excelente qualidade. O projeto está sendo apresentado na Febrace, a maior feira de ciências do Brasil.
A quantidade de lixo que cada um de nós produz é absurda. A boa notícia é que grande parte poderia ser reaproveitada. A Green Mining usa blockchain e um sistema de rastreabilidade para fazer a logística reversa dos resíduos pós-consumo, encurtando o caminho das embalagens de volta à indústria.
Claudia Pires criou um negócio que, articulando empresas, instituições e cooperativas de catadores, premia a coleta seletiva com pontos que geram recompensas – como alimentos ou cursos profissionalizantes – e contabiliza 4 mil famílias atendidas e quase 300 toneladas de resíduos enviados à reciclagem em São Paulo, Curitiba e Salvador.
Quando a primeira ideia (construir casas sustentáveis) não deu certo, as sócias Flávia Cunha e Luciana Annunziata criaram um novo negócio que propõe soluções para otimizar o aproveitamento e a destinação de resíduos.
Em um projeto piloto, a startup aplicou a tecnologia para digitalizar uma moeda social gerada pela coleta seletiva em Santa Cruz da Esperança, na região de Ribeirão Preto — e agora pretende escalar a solução para chegar a capitais até 2020.