Há décadas, a paisagem do Centro de São Paulo é marcada por usuários de drogas e prédios desocupados. Na contramão da decadência, a incorporadora Somauma investe no retrofit de edifícios antigos e aposta que a região pode voltar a pulsar.
A proptech oferece a modalidade de aluguel com opção de compra. Na prática, o inquilino tem até três anos para decidir se quer adquirir o imóvel e usar as mensalidades já quitadas como parte do pagamento.
A startup permite que moradores resolvam uma série de questões referentes ao condomínio pelo app, como contratação de serviço de limpeza, reserva de áreas comuns, liberação de entrada de visitas e acesso a armários inteligentes para encomendas.
A união entre lucro e impacto social é ainda mais urgente e potente em tempos de crise. Maure Pessanha conta como a Artemisia fomenta esse ecossistema e quais setores guardam oportunidades para empreendedores sociais.
Fundada com investimento da Cyrela e capitaneada por seu diretor de Transformação Digital, a plataforma permite que os noivos escolham onde querem morar – a oferta inclui imóveis de incorporadoras parceiras – e deem entrada na casa nova a partir de um crowdfunding entre os convidados.
Lançada em 2019, a Housi recebeu investimento da Redpoint eventures, já administra 3 bilhões de reais em imóveis para aluguel em São Paulo e tem a meta de chegar a mais sete capitais nos próximos meses. A startup foi gestada dentro da construtora conhecida pelos prédios com unidades compactas – e que, paralelamente, acaba de inaugurar, na capital paulista, o primeiro hotel-cápsula do Brasil.
Evelin Mello enfrentou o machismo e a inexperiência para empreender, vendeu lanches para custear uma viagem a São Paulo (onde foi destaque numa aceleração da Artemisia) e trabalha para levar dignidade e habitação saudável a bairros pobres da capital sul-mato-grossense.