Horizontal, transparente, fragmentado. Entenda como a Flagcx transformou sua visão de futuro em estratégia de negócio para montar um ecossistema criativo que hoje inclui BuzzFeed, Mesa, Soko, Cubocc (e mais 30).
João Vicente de Castro e Christian Rôças destrincham a trajetória do Porta dos Fundos, do começo meio “mambembe” na internet até se transformar em uma empresa de entretenimento multicanal, que produz e exporta conteúdos de humor em formatos diversos.
A Covid-19 cancelou festivais e estrangulou as receitas do I Hate Flash, responsável pela cobertura do Rock in Rio e do Lollapalooza. Saiba como o coletivo de produtores de conteúdo vem se virando para impedir que uma pausa forçada se transformasse no fim da empresa.
Os algoritmos eram a revolução. Viraram a nova ditadura. É preciso resistir. (Ou: cultive aquela voz dentro da cabeça que lhe desassossega, aquele retumbar dentro do peito que lhe empurra adiante.)
A pandemia intensificou o consumo de plataformas de streaming -- mas com tanta oferta às vezes fica difícil encontrar o que você realmente quer. O app promete resolver isso sugerindo recomendações de filmes disponíveis em serviços como Netflix, HBO Go e Amazon Prime com base nas suas preferências -- e de mais ninguém.
Hugo Veiga e Diego Machado não queriam ser “homens de negócio”. Hoje, ganham prêmios, fomentam a felicidade do time e engajaram até o cacique Raoni no projeto de um “escudo digital” contra o desmatamento.
A pandemia suspendeu eventos culturais e pôs em risco a continuidade do Clubinho de Ofertas, que vende ingressos com desconto. A saída foi se reinventar, acelerando o lançamento de um novo negócio: um serviço de streaming com foco exclusivo em conteúdos infantis.
À frente de uma holding que inclui produtora, agência, marca de acessórios e portal de conteúdos, KondZilla palestrou na semana passada no FIRE Festival, em Belo Horizonte. Estivemos lá e batemos um papo com o homem que tem 52 milhões de inscritos no YouTube.
Em crise profissional aos 52, Luciana Caran buscava algo que lhe “falasse à alma”. Ela conta por que decidiu investir na produção de panos de algodão que substituem o plástico-filme — e os percalços e aprendizados dessa trajetória.