O publicitário Eduardo Cabral enfrentou por anos uma forte depressão. No seu caminho para a cura, abraçou o voluntariado e hoje cria campanhas que divulgam o Centro de Valorização da Vida (CVV) e viralizam nas redes sociais.
Rubem Ariano desistiu do sonho de ser médico para trabalhar no mercado financeiro. Reencontrou seu propósito ao dar uma guinada e empreender na área de saúde com uma healthtech e uma ONG que impacta milhares de pessoas.
A engenheira Priscylla Spencer conta como mergulhou de cabeça no trabalho voluntário, engajando-se na batalha para fortalecer a saúde mental de crianças e adolescentes.
Tatiana Pimenta, fundadora da healthtech Vittude, compartilha dados e conclusões de uma pesquisa exclusiva realizada com 2 mil pessoas para entender como a pandemia está minando a saúde mental da nossa força de trabalho – e como as empresas podem lidar melhor com a questão.
A questão de gênero não é exclusividade das mulheres – essa discussão também mexe profundamente com os papéis masculinos. Conheça o Memoh, um negócio social que promove rodas de conversa e consultorias corporativas para fazer com que mais homens se olhem no espelho.
Ela, uma apaixonada pela vida e pelas pessoas, enfrentou uma depressão que a fez pensar em acabar com seu bem mais precioso. Depois de um processo de autoconhecimento, divulgar a importância da saúde mental virou sua missão de vida. Está no ar o podcast do Draft!
Perdi tudo duas vezes. Mas aprendi que são as crises que nos dão a oportunidade de nos reinventarmos. Não importa a idade que você tem. Nunca é tarde demais, nem cedo demais, para refletir sobre suas escolhas, para rever seus valores, para buscar mais sentido em sua vida.
Somos todos seres humanos. Não somos softwares que possamos controlar alterando uma linha de programação. (Mesmo softwares carregam “bugs” e não deixam de funcionar bem por conta disso.)
Ela enfrentou toda sorte de sofrimentos psíquicos: depressão, ansiedade, síndrome do pânico, angústia, desespero. Hoje vive por um mantra: “Minha história ainda não acabou”. Ou melhor: “Minha história não tem fim”.