Master System, Mega Drive… Nos anos 1990, a Tectoy chegou a vender 2 milhões de consoles, até entrar em crise. O CEO Valdeni Rodrigues conta como a empresa desbravou outra indústria — meios de pagamentos — sem abrir mão dos jogos eletrônicos.
Pioneiros do podcast muito antes do estouro desse formato, Alexandre Ottoni e Deive Pazos venderam o Jovem Nerd para o Magalu, mas seguem na operação. E agora realizam um antigo sonho: o lançamento de seu primeiro videogame.
Nicolle Merhy, ou Cherrygumms, deixou a faculdade para ser jogadora profissional de videogame. Aos 27, ela é hoje CEO do time Black Dragons e ainda ajuda marcas a investir num mercado que deve faturar US$ 100 milhões no Brasil em 2024.
Jhoniker Braulio trabalha desde garoto e jogava videogame para esquecer os perrengues da vida. Cresceu e se uniu a seu irmão Bannaker para criar um jogo online em que a missão é sobreviver a uma crise sanitária numa favela carioca.
Marcela Miranda, sócia da Seastorm Ventures, conta o que aprendeu sobre o ecossistema de eSports no Brasil desde que a empresa adquiriu a B4 – e explica o que falta para o mercado de games engrenar de vez no país.
A empresa produz materiais informativos, didáticos e de entretenimento em vídeo sobre seis games diferentes e oferece cursos ministrados por jogadores profissionais já consolidados neste mercado.
Karina Amaral não conhecia nada de videogames e tinha até um certo preconceito. Mergulhou de cabeça nesse universo, descobriu um mercado efervescente e fundou a Overclock, uma bebida em pó com foco no público gamer.
Conteúdos ligados a videogames geram milhões de visualizações nas redes sociais. Saiba como a Final Level (que tem o youtuber Felipe Neto como sócio e acaba de receber um novo aporte) apoia esses influenciadores e conecta marcas ao público jovem.