Ao decidir narrar em um livro o estupro que sofreu há quase 20 anos, a jornalista Adriana Negreiros abriu a porta de um inferno: a cultura da violência sexual no Brasil. Ela conta como sua vida mudou e o que aprendeu nesse mergulho sombrio.
A advogada Christine Simões criou um grupo para enfrentar a violência contra a mulher. Quando os casos de agressão dispararam na pandemia, ela digitalizou o acesso e os trabalhos do Ser Ela.
Escapar da violência é muito mais difícil quando o agressor divide a casa com você. A Utopiar capacita e engaja vítimas de abuso doméstico na produção de roupas e acessórios sustentáveis, gerando renda e resgatando a autoestima.
Cofundadora da Revista AzMina, Carolina Oms empreendeu abraçando o jornalismo feminista. Em entrevista, ela fala sobre assédio, machismo entre mulheres, ataques à imprensa e qual a função do feminismo: incomodar ou negociar?
Saúde mental é (apenas) um dos pilares da plataforma Safe Place To Work, que quer ajudar a garantir um “novo normal” corporativo mais seguro, seja no home office ou no escritório. Conheça a iniciativa – e as empresas por trás desse projeto.
O confinamento social agrava um problema muitas vezes silencioso: a violência doméstica contra mulheres e meninas. A diretora Daniela Grelin conta como o Instituto Avon desenha ações de enfrentamento da questão e engaja empresas para trazer o tema à agenda corporativa.
Preparamos neste mês uma série especial de entrevistas com mulheres que empreenderam abraçando uma causa. Carolina Oms, cofundadora da Revista AzMina, fala de jornalismo feminista, assédio e beleza plural. Ela também responde a seguinte questão: qual a função do feminismo, incomodar ou negociar?
Tiago Souza servia refeições em abrigos do Bronx quando percebeu que o melhor a oferecer para as usuárias desses espaços era uma oportunidade de se reerguer por meio do próprio idioma. Assim nasceu o Projeto Soulphia.