Conversas com inovadores e empreendedores
sobre trabalho e propósito.
Ele poderia ser o estereótipo do “farialimer”; em vez disso, ajuda cooperativas de agricultura familiar a captar investimento. João Paulo Pacífico detona o mercado financeiro e conta por que decidiu transformar o seu Grupo Gaia em uma ONG.
Luana Ozemela estudou economia, trabalhou no BID e desbravou o mundo, sempre com a pauta do desenvolvimento e da inclusão. Ela fala sobre sua trajetória (e como ela se alinha a seu novo desafio no papel de VP in Residence do iFood).
CEO dos Estúdios Flow, maior hub de podcasts do país, Andre Gaigher abre o jogo sobre carreira, propósito, a polêmica e o cancelamento em massa que culminaram com a saída de Monark, e a missão de reerguer e reformular a empresa.
Gabriela Onofre passou por grandes corporações antes de virar CMO da Unico. Ela fala sobre transição de carreira, o mercado de identidade digital e como a scale-up vem se posicionando para ser “a maior empresa de tecnologia do Brasil”.
Andrea Mansano foi CEO de quatro empresas, mas antes teve que encarar o machismo no escritório. Ela fala sobre carreira, hobbies (incluindo a música e o motocross) e como segue firme e forte na luta pela igualdade de gênero.
Há quase 30 anos ela empresta espontaneidade ao jornalismo da Rede Globo. Renata Ceribelli fala sobre a carreira na televisão e a transição como podcaster à frente do “Prazer, Renata”, que põe as mulheres no centro da conversa.
Provocar o status quo sempre foi o foco da carreira de Daniela Cachich. Ela fala sobre sua trajetória no marketing, a relação entre marcas e diversidade, e como hoje ajuda a Ambev a inovar e traçar o futuro do mercado de bebidas no Brasil.
Sem diploma de publicitário, Ian Black cavou seu espaço e fundou a New Vegas. Ele fala sobre sua trajetória, conta como a agência dribla ou subverte práticas do mercado e por que a alienação política não cabe mais na publicidade.
Ela foi bailarina e repórter de TV antes de dar uma guinada na vida. Malu Weber fala sobre carreira, liderança, empatia no escritório e as lições aprendidas até chegar à cadeira de diretora executiva de comunicação corporativa da Bayer.
Ao decidir narrar em um livro o estupro que sofreu há quase 20 anos, a jornalista Adriana Negreiros abriu a porta de um inferno: a cultura da violência sexual no Brasil. Ela conta como sua vida mudou e o que aprendeu nesse mergulho sombrio.