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Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
A absurda desigualdade social brasileira encontrou no coronavírus um aliado. Para lutar contra essa realidade, a healthtech baiana conecta profissionais de saúde e pacientes negros por meio de um serviço 0800. Conheça o Telecorona da Periferia.
Criado a partir de um grupo de WhatsApp, o projeto adquire cestas a preço de custo e abastece populações carentes com orgânicos frescos. Agora, por meio de doações recorrentes, os empreendedores querem intensificar o impacto e seguir atuando no cenário pós-pandemia.
Fundador da produtora A Banca, DJ Bola ajudou a tirar o Jardim Ângela do topo da lista de bairros mais perigosos do planeta. Agora, à frente da Articuladora de Negócios de Impacto da Periferia (ANIP), luta para promover microrrevoluções na quebrada.
Um estudo sobre estereótipos de gênero diz que, aos 6, meninas já se consideram menos brilhantes do que os meninos. Para reverter os efeitos dessa lógica cruel, Carine Roos e Amanda Gomes fundaram a ELAS, que se intitula a primeira escola de liderança feminina do Brasil.
Os sócios da empresa que conecta pessoas mais vividas a jovens acreditam que ficar em casa, no período de isolamento, não significa necessariamente estar só. Durante a crise, os fundadores decidiram continuar prestando o serviço virtualmente, permitindo que voluntários realizem compras para os idosos e os mantenham entretidos e, em segurança, com vídeo chamadas, ligações e áudios.
Cofundador do G10 das Favelas, Daniel Cavaretti conta como o grupo que reúne empresários e lideranças das dez maiores comunidades do Brasil encara o desafio de apoiar os cuidados com a saúde e o empreendedorismo na periferia em meio à crise do coronavírus.
Na última entrevista da série, Claudia Reis, fundadora das plataformas Negócios de Mulheres 50+ e Empreendedoras Maduras, alerta: em vez de esperar por algum incentivo da sociedade, as empreendedoras precisam contar umas com as outras, formando redes de apoio para superar o machismo e o ageísmo (preconceito contra os mais velhos) e levar seus negócios à frente.
Em nossa terceira entrevista da série com mulheres que abraçaram causas para empreender, conversamos com Maira Reis, fundadora do camaleao.co, uma startup focada em soluções para diversidade LGBT+ no mercado de trabalho. Ela conta como ações simples podem trazer mais inclusão na hora do recrutamento. Você já pensou que diferença faz anunciar em uma vaga a busca por pessoas formadas em Medicina em vez de procurar apenas por médicos?
Mistura de lawtech com edtech, a empresa mineira treina advogados para atender gays, lésbicas e trans, e faz a conexão entre as duas pontas, além de transformar a advocacia LGBT em um “infoproduto”, com cursos que trazem esclarecimentos jurídicos e ensinam clientes a tomar as rédeas de ações.
