Em entrevista ao Draft, Marcelo Ciasca, CEO da Stefanini Brasil, fala sobre a estratégia da empresa, que tem 1 bilhão de reais para investir em IA generativa e aquisições com foco em cibersegurança – e projeta crescer 25% neste ano.
Voz do Aeroporto de Guarulhos e de várias marcas e campanhas, Simone Kliass fala sobre sua carreira, a evolução — e os estereótipos de gênero — do mercado de locução e a conquista de três estatuetas no SOVAS Voice Arts Awards, em Los Angeles.
Jéssica Cardoso sofreu preconceito ao oferecer seu trabalho de intérprete de Libras como autônoma. Ela então decidiu criar uma rede de profissionais negras para tornar eventos e empresas mais acessíveis e lutar contra o racismo estrutural.
Aline Odara cresceu numa família branca, mas sempre soube que era diferente. Vencedora do prêmio Empreendedor Social da Folha de S.Paulo, ela conta sua jornada e como criou o Agbara, primeiro fundo filantrópico para mulheres negras do Brasil.
A startup ajuda empresas a reduzirem suas emissões de CO2 ao oferecer incentivos para os colaboradores se locomoverem de forma menos poluente, seja fazendo uma caminhada, usando bikes, veículos elétricos ou transporte público.
A quem pertence e quanto vale o rastro de informações que as empresas capturam sobre nós? André Vellozo, CEO da DrumWave, vislumbra um futuro em que a tecnologia vai nos permitir monetizar nossos dados e reduzir a desigualdade social.
A venda direta ainda engaja milhões de pessoas no Brasil, sobretudo mulheres. Com um aplicativo e centenas de produtos no catálogo, a Vendah fornece uma alternativa para quem busca complementar sua renda sem precisar sair de casa.
Usada no tratamento de doenças crônicas, a cannabis medicinal pode ser uma aliada contra problemas mais cotidianos. Saiba como a Humora quer multiplicar o potencial do canabidiol e ganhar o mercado brasileiro com uma solução de bem-estar.
Daniela Klaiman sonhava em ser arqueóloga; acabou virando futurista e expert em comportamento do consumidor. Ela conta sua trajetória, critica o copia-e-cola de tendências importadas e explica por que precisamos de um futurismo tropical.
Izadora Barros aprendeu a conectar pessoas em torno de uma marca ao criar o fã-clube do RBD no Orkut. Hoje, à frente da Commu, ela fatura ajudando empresas (como a Unilever) e influenciadores a gerenciar suas comunidades.