A quarentena colocou a faxina no centro da vida familiar. Que tal receber em casa cápsulas de produtos de limpeza à base de ativos naturais? Essa é a proposta da Yvy, que dobrou o número de assinantes com a Covid-19.
O paulista Edison Tamascia largou os estudos na infância para ajudar os pais na lavoura. Hoje, impulsiona o varejo farmacêutico no interior do país por meio de duas associações que somam centenas de pontos de venda: a Febrafar, federação das redes independentes de drogarias do Brasil, e a Farmarcas, que cresceu 44% em faturamento em 2019 (e, com apenas sete anos, já ocupa o quarto lugar no ranking do setor).
A médica Carolina Nocetti achava que cannabis medicinal era um “conceito alienígena” até resolver experimentar por conta de uma insônia braba. Mas foi a experiência de assistir ao documentário “Ilegal” que transformou de vez a sua cabeça e a fez empreender a InterCan, que oferece cursos sobre o tema para profissionais de medicina.
Camila Teixeira, CEO da Indeov, empresa de cannabis medicinal finalista de um programa de aceleração da ONU, fala sobre a trajetória da startup, a importância da comunicação para reduzir o preconceito e as mudanças recentes na legislação e no mercado brasileiro em torno do tema.
Sem autorização para produzir ou manter estoques no país, as startups do setor se propõem a conectar pacientes e médicos, e facilitar os trâmites de importação – e querem desbravar um mercado com potencial de movimentar quase R$ 5 bilhões ao ano.
Formada em Química, Taynara Alves encarou uma segunda faculdade (de Negócios) para tirar do papel sua startup, com foco atual no B2B e clientes como hortifrutis, restaurantes e fabricantes de papinhas de bebê e marmitas fitness.
A startup cria, em resina, réplicas de órgãos e ossos que ajudam médicos em cirurgias. Apesar disso, tem sido difícil convencer tanto os órgãos regulatórios como o mercado dos benefícios da nova tecnologia.