Neste ano, Belém recebe a Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas. A 15 minutos dali, dona Nena, da chocolateria Filha do Combu, briga para alavancar seu negócio diante da precariedade de serviços e dos impactos do aquecimento global.
Aos 16, Fernanda Stefani ficou impactada por uma reportagem sobre biopirataria. Hoje, ela lidera a 100% Amazonia, que transforma ativos produzidos por comunidades tradicionais em matéria-prima para as indústrias alimentícia e de cosméticos.
Criada na periferia de Manaus, Auá Mendes fez do grafite sua forma de expressão. A artista da etnia mura, hoje radicada em São Paulo, transforma fachadas e empenas de prédios numa defesa colorida da vida e da cultura dos povos originários.
A Covid impôs um cenário sombrio a pequenos negócios que dependem do boca a boca e de gente na rua. A esperança agora vem através de startups que surgem com a missão de digitalizar às pressas o comércio informal.
Com livros, palestras e um reality show, João Kepler é um dos investidores mais conhecidos do Brasil. Em entrevista, o sócio da Bossa Nova Investimentos fala sobre sua trajetória, a dureza de empreender no país e como o venture capital ajuda startups a crescer em meio à crise.
A startup de Belém desenvolve aplicativos e jogos virtuais para melhorar o desempenho de alunos da educação básica – e pretende impactar meio milhão de estudantes em 2020.
Residente do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá, em Belém, a empresa de Marcelo e Fábio Chaar criou uma plataforma de gestão de obras usada por pequenas empresas do setor que pretende dar fim a imprecisões orçamentárias na construção civil.