Gabriela Onofre passou por grandes corporações antes de virar CMO da Unico. Ela fala sobre transição de carreira, o mercado de identidade digital e como a scale-up vem se posicionando para ser “a maior empresa de tecnologia do Brasil”.
Licitação não precisa ser sinônimo de burocracia e lentidão. Leonardo Ladeira pivotou um site de conteúdo adolescente (!) para criar o Portal de Compras Públicas, que conecta prefeituras e fornecedores com agilidade e transparência.
A startup centraliza em uma única plataforma várias soluções para MEIs, como pagamento da Guia DAS, declaração anual de faturamento, cartão CNPJ, entre outras.
Gisele Rocha deixou a carreira na área contábil por causa do preconceito no dia a dia corporativo. Hoje, usa seu know-how à frente da Burocras, consultoria dedicada a descomplicar a gestão financeira dos negócios de impacto.
Em comparação à vida corporativa, empreender é um outro bicho, bem diferente. A especialista Roberta Simões fala sobre essa transição e lista dez “pancadas” que todo mundo encara no primeiro dia à frente de um novo negócio.
Sean Kilachand e Adam J. Plotkin se conheceram num churrasco no Rio de Janeiro. Fundaram a EduSynch, penaram com a burocracia brasileira e quase faliram, mas hoje veem a pandemia alavancar sua startup de testes remotos, que usa inteligência artificial para evitar fraudes nas provas.
As govtechs irão movimentar cerca de 400 milhões de dólares até 2025, ajudando os cofres públicos de todo o planeta a economizar, juntos, 1 trilhão de dólares por ano. O estudante amazonense João Soares, CEO da Meritocracity (fundada em 2018, durante um hackathon), explica como funciona esse mercado e conta como sua startup busca ranquear os servidores públicos a partir da opinião dos próprios cidadãos.