Breno Oliveira perdeu o emprego de instrutor de Libras e decidiu empreender. Hoje está à frente da Il Sordo, rede de sorveterias (ou “gelaterias”) que contrata pessoas com deficiência auditiva e estimula os pedidos na linguagem de sinais.
Preocupada com o futuro de seu filho, diagnosticado com transtorno do espectro autista, Flávia Poppe resolveu tomar uma atitude. Ela conta como cofundou o Instituto JNG, que ajuda jovens neurodivergentes a trilhar a vida adulta com autonomia.
Diagnosticada com Atrofia Muscular Espinhal, Amanda Lyra cresceu ouvindo que nunca conquistaria seus sonhos. Ela decidiu acreditar mais em si do que nos outros e hoje atua como cantora, palestrante e consultora de marketing acessível.
Paloma Santos recebeu um diagnóstico para sua síndrome apenas quando já estava na cadeira de rodas. Hoje, a ilustradora e ativista leva a luta das pessoas com deficiência para a sua arte (e diversidade ao mundo das princesas).
Ela ajuda a desconstruir padrões de beleza e oferece um microfone a quem não costuma ser ouvido: saiba como Kica de Castro criou uma agência de modelos com deficiência e comanda um programa de TV que combate o capacitismo.
Ele comprou o apartamento dos sonhos, mas não pode nem aproveitar a piscina. Fabiano D’Agostinho narra a sua saga (ainda em curso) para garantir o seu direito de circular livremente pelo condomínio com a sua cadeira de rodas.
Sandra Reis queria ajudar o filho, Felipe, que tem Síndrome de Down, a formar um grupo de amigos. Assim nasceu a Galera do Click, que ensina fotografia de graça a pessoas com Down e promove inclusão no mercado de trabalho.
Nove anos após o acidente que a deixou tetraplégica, a ex-ginasta Laís Souza conta como reinventou sua vida e hoje aplica os aprendizados do esporte para superar obstáculos, inspirar pessoas por meio de palestras – e seguir em frente.
A startup oferece uma solução baseada em neuropsicologia e tecnologia para promover o match entre empresas e profissionais com deficiências físicas, intelectuais e sensoriais.