Como erguer um “espaço transcultural” numa das menores capitais do país? E sem nenhum aporte público? Josué Mattos insistiu nesse sonho e hoje dirige o Centro Cultural Veras, em Florianópolis, criado e mantido por uma associação de artistas.
Artur Santoro, sócio da Batekoo, fala sobre a evolução do projeto: do começo como uma festa-resistência para o público negro e queer de Salvador até se tornar uma plataforma nacional que fomenta suas comunidades com cultura e capacitação.
No auge da pandemia, as irmãs Tati e Dani Leite criaram um projeto para acolher a si e a outras mulheres. Agora, Tati conta como funciona essa jornada de “autocuidado possível” — e como elas vão transformar a iniciativa em um livro.
Alvo de ataques na pandemia, a ciência salva vidas e permite entender o mundo. Jornalistas e pesquisadoras, Ana Paula Morales e Sabine Righetti se uniram e fundaram a Agência Bori para conectar cientistas e veículos de imprensa.
“Como pode ser grande um povo cujos artistas não têm sequer material para trabalhar?” Para responder a essa queixa histórica, dois pintores se uniram e fundaram a Joules & Joules, que produz tinta a óleo de qualidade a preço justo.
Melissa Volk fala das provações que encarou depois de largar a publicidade para se focar na indústria da beleza consciente, com o Slow Market Brasil – e como a pandemia atrapalhou o negócio, que virou uma nova plataforma.
Ricardo Silvestre sofria com a falta de representatividade negra na publicidade e nas agências por onde passou. Para virar esse jogo, fundou a Black Influence, que engaja marcas no combate aos estereótipos raciais na comunicação.
O que quer a audiência? Maria Angela de Jesus, diretora do VIS Américas, divisão da ViacomCBS, fala sobre os desafios do streaming e a missão de criar conteúdos nacionais que despertem o interesse do público brasileiro.
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