A pandemia alavancou o live commerce, a venda de produtos por meio de transmissões ao vivo em redes sociais. Conheça a MIMO, startup que quer turbinar o varejo com uma plataforma em que o consumidor vê a live, tira dúvidas e efetua o pagamento — tudo numa única tela.
Durante a pandemia de 2020, o mundo foi paralisado, mas os negócios precisavam continuar de pé. Era hora de tirar projetos da gaveta e trazer a tecnologia para a mesa de comando. Conheça a história de empresas que mudaram seus processos para se adaptar a essa nova realidade.
Saiba como o laboratório de tecnologia do Magazine Luiza cresceu, impulsionou o e-commerce e hoje impacta toda a companhia – uma gigante do varejo com bilhões de reais em caixa para investir em inovação.
A Covid-19 ameaça ateliês independentes de arte e design. Cristiane Rosenbaum conta como a Feira na Rosenbaum (que atraía milhares de pessoas a cada edição) migrou para um modelo híbrido, com venda online e evento com agendamento por WhatsApp, para seguir divulgando esses artistas.
Controlar as vendas é um desafio para donos de pequenos comércios. Para resolver essa dor, a startup desenvolveu um aplicativo (em versões paga e gratuita) que permite registrar transações, emitir recibos, gerar relatórios e até montar sua lojinha virtual -- tudo com o celular.
Na quarentena, as lives passaram a fazer parte do modo como vemos o mundo. As empresas perceberam o potencial e adaptaram o formato como um novo canal de vendas, apostando no carisma de influencers. Entenda como seu negócio pode se beneficiar desse modelo.
As lojas físicas sempre foram um ativo crucial do setor do varejo, mas isso está mudando. Essa é a aposta do empreendedor Adrian Tsallis, que (bem antes da Covid-19) resolveu desafiar a concorrência com um novo modelo de supermercado, totalmente digital.